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Dia do Soldado: soldados não vendem seus valores – morrem por eles

Uma das mais importantes e simbólicas datas da história do Brasil é celebrada nesta sexta-feira (25), quando se comemora o Dia do Soldado, que é realizado em todo território nacional, oportunidade em que é referenciado o nascimento do Marechal Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, patrono do Exército Brasileiro.

Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias (nascido em Vila da Estrela, 25 de agosto de 1803 e falecido em Valença, 7 de maio de 1880), apelidado de “O Pacificador” e “O Marechal de Ferro”, foi um militar, político e monarquista brasileiro. Caxias seguiu carreira militar, assim como seu pai e tios. Lutou em 1823 contra Portugal na Independência do Brasil e depois passou três anos na Cisplatina enquanto o governo tentou resistir sem sucesso contra a secessão da província. Caxias permaneceu leal ao imperador Pedro I durante protestos em 1831, apesar de seus familiares terem abandonado o monarca. Pedro I abdicou em favor de seu filho Pedro II, a quem Caxias serviu como mestre de armas, ensinando-lhe esgrima e hipismo, finalmente tornando-se seu amigo. Com mais de 60 anos de serviços prestados à Pátria, atuou na contenção de revoltas no século XIX, sendo digno de receber a menção de Pacificador do Brasil. 

Infelizmente, o culto à memória deste brasileiro gigantesco, foi inteiramente comprometido no final de 2022, dado à traição cometida por militares da cúpula do Exército, por ocasião do final do governo Bolsonaro, que acabaram facilitando e favorecendo o surgimento de novas lideranças, dentro do Exército que, em combinação com os ideais da esquerda, ajudam a pavimentar a instalação do regime socialista no país, onde a propriedade social pode ser pública, coletiva, cooperativa ou patrimonial, com graves prejuízos à cuiltura democrática que vivenciàmos, de longa data.

Foi contra este tipo de risco, da possibilidade de instalação de culturas políticas prejudiciais ao interesse da população, escravizada e indefesa, que o Brasil organizou a Força Expedicionária Brasileira – a FEB, com um contingente de mais de 25 mil soldados, aí incluso o meu próprio pai, que foram destinados ao campo de batalha da Itália, no ano de 1944, desatualizados, do ponto de vista de armamentos e uniformes, enfrentando o incomum frio da gelada Europa e arriscando a própria vida, para ajudar o mundo a se livrar do nazi-facismo. 

Para estes heróis, especialmente ao 2º Sgt FEB Franklin Queiroz, e a todos os militares das Forças Armadas, apresento a MINHA MELHOR CONTINÊNCIA, exceção feita aos generais da cúpula do Exército, que preferiram negar os seus próprios e respectivos compromissos de Juramento à Bandeira, por alguns momentos de holofotes!

Selva!