Terrorismo impede o funcionamento de fábrica em Caçapava!!!
Desordeiros, em atitude desafiadora, impedem o acesso às portarias da Intertrim/Trintec
Como nos reportamos, em diversas matérias aqui publicadas, os excessos, cometidos por supostos representantes sindicais em nossa região, já comprometeu inteiramente uma das maiores indústria automobilística da região e do país, a GM, que está transferindo sua produção de veículos, para regiões menos afetadas pelo radicalismo exacerbado de delinquentes, como os que assumiram o sindicato dos trabalhadores, e tentam, o todo o custo, forçar as empresas, a reajustes salariais e benefícios cada vez mais elevados, que acabam inviabilizando as perspectivas justas e legais de lucro que, no frigir dos ovos, é a principal meta do empresariado, responsável pelo equilíbrio social das regiões em que se encontram instaladas.
Em Jacareí, uma das mais novas montadoras de veículos a entrar neste mercado, a Chery Brasil, já experimentou, em várias oportunidades, o poderio desta verdadeira máfia sindical, que obrigou a empresa, em cinco meses de instalada, a ficar vários dias paralizadas, mediante greve abusivas e ilegais, onde os trabalhadores foram impedidos, de forma brutal, a entrarem para o trabalho, chegando-se ao ponto de ameaças físicas e desafios às autoridades judiciais e policiais!
Agora, sem alvo na região de São José dos Campos, estes supostos sindicalistas, gente do mequetréfico grupo político denominado PSTU, capitaneados pelos desocupados profissionais Luiz Carlos Prates, vulgo Mancha e Antônio Ferreira de Barros, o Macapá, representantes do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e região, utilizando-se de métodos terroristas, agressivos e ilegais, chegaram à Caçapava e, após 13 dias de paralizações, trabalhando com somente 30% do efetivo de empregados, impedem o Grupo Antolin, de abastecer seus clientes no Brasil e estes terão interrupção em suas linhas de produção.
Apesar dos representantes das empresas Intertrim e Trintec já se encontrarem em negociações com os verdadeiros sindicatos oficiais das empresas, que são os Têxteis e SINDMESTRES, os pseudo sindicalistas Mancha e Macapá, cujo Sindicato dos Metalúrgicos não é o representante oficial dos trabalhores das empresas citadas, acabaram incentivando uma agressiva paralização das atividades das fábricas, inclusive com bloqueio dos acessos, além de ações ilegais de constrangimentos físicos e morais contra os empregados que não participam do movimento em questão, chegando mesmo a agressões físicas.
As empresas do grupo (Intertrim e Trimtec) celebraram acordos coletivos com sindicatos representantes da categoria atendendo todos os requisitos legais, além de ingressar com ação na justiça com o objetivo de obter o “interdito Proibitório”, que é o impedimento de ações de sindicatos que não são representantes oficiais, fato este conseguido junto à Justiça Trabalhista de Caçapava, sendo o sindicato dos Metalúrgicos comunicado oficialmente do resultado.
Desrespeitando o “Interdito proibitório”, e ofendendo a Lei, o sindicato dos metalúrgicos segue com suas ações agressivas mediante bloqueio dos empregados e de caminhões, o que tem comprometido à produção nas fábricas que certamente acabarão em transtornos imprevisíveis às montadoras de veículos de toda a região, para onde segue a produção integral das fábricas do Grupo Antolini em Caçapava!
Isto tudo por irresponsabilidade destes dois matutos “sindicalistas” que com suas ações nefastas, já conseguiram inviabilizar a presença de várias empresas na região, forçando outras, instaladas de longa data, a transferirem suas plantas produtivas para outros polos, com menor incidência sindical que o nosso.
O fato mais lamentável é que, apesar da existência de limites legais proibitivos da prática destes atos de “terrorismo” social implícito, falta a ação política para tal, minada certamente pelo mau exemplo que vem de cima e desafia a inteligência dos brasileiros!
Registro fotográfico da situação, feito em condições adversas, decorrente do agressivo e mau encarado posicionamento dos “representantes do Sindicato dos Metalúrgicos” ali presentes.
Realmente os sindicalista agem com manifestação de forças e não atentam para os males que causam aos trabalhadores que querem realmente a manutenção do emprego e dos benefícios decorrentes desta relação. Se ele não agissem com truculência certamente não teriam adesão aos seus propósitos. Trata-se, pois muito mais de uma questão de aplicação da Lei e da força legal, ou seja, Policial. Desejo que feche a GM, a Chery, e tantas outras mais e que sigam para outras regiões onde se faz um sindicalismo consciente, como a Schraeder já fechou.
Reportagem de primeiríssima ordem. Fui metalúrgico por período de 30 anos, hoje, aposentado e advogado. Exerci minha profissão também na GMB, como oficial Ajustador e Ferramenteiro. Presenciei vários movimentos grevistas, inclusive o do ano de 1985, Já naquela época, me lembro de um sindicato despreparado para negociações. Me lembro das humilhações sofridas pelos diretores. Talvez até inconsciente das consequencias das suas atitudes, os sindicalista atuais se espelham nos líderes do passado, ou seja, tudo evoluiu, só os atuais diretores sindicais que não. É uma pena, Nos parece que o tempo parou para o sindicato. Talvez a perda de postos de trabalho nas indústrias automobilisticas, decorra da falta de senso do sindicato.
Parabéns pela reportagem. Excelente e confirmo tudo o que foi dito. Trabalho no horário das 10 e não consegui entrar na fábrica porque o grandalhão de está de camiseta sem mangas, me mostrou uma barra de ferro enfiada na cintura e, sem falar nada, apontou-me o dedo. Estes caras não estão de brincadeira não e acho que se a polícia for até lá, vai ser uma carnificina. A fábrica demitiu, com justiça e razão, 16 empregados que estavam sacaneando e esta turminha aí, contratou o Mancha e o Macapá, prá bagunçar tudo, até a fábrica readmitir os 16.
A única solução que tem pro Brasil, é a volta do Militarismo. Milico neles!!!