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Debochado, filho do fundador das Casas Bahia é condenado por estupro. Pai segue o mesmo caminho

Saul Klein, das Casas Bahia, é condenado a pagar R$ 30 milhões por aliciar, estuprar e prometer empregar mulheres é Filho do fundador da varejista levou a segunda maior condenação por dano moral coletivo de trabalho escravo, por aliciar, estuprar e fazer falsas promessas de emprego a mulheres. O pai dele, Samuel Klein, também está sendo acusado de crimes sexuais. A decisão da Justiça do Trabalho veio em resposta ao pedido do Ministério Público do Trabalho (MPT). Além de mulheres adultas, Klein também cometeu os crimes contra adolescentes. 

Entretanto, o montante, R$ 30 milhões, não irá para as vítimas. A indenização será direcionada a três instituições sem fins lucrativos. A defesa de Saul Klein ainda pode entrar com recurso contra a decisão. Segundo constatou o MPT, Saul Klein atraía adolescentes e jovens entre 16 e 21 anos. Ele conseguia atrair as vítimas com a falsa promessa de que iriam trabalhar como modelos. Saul Klein também foi condenado a pagar multa de R$ 100 mil 

As mulheres e as adolescentes eram envolvidas “em um criminoso esquema de exploração no sítio de Saul Klein, sendo obrigadas a manter relações sexuais com o réu durante dias, sob forte violência psicológica e vigilância armada”, constatou o MPT. “Além de sofrerem restrição de liberdade e de realizarem práticas sexuais forçadas, situações que geraram graves consequências psicológicas para as vítimas, ainda foram contaminadas por doenças sexualmente transmissíveis, como atestado por ginecologista que as atendia durante os eventos”, acrescentou o MPT.

A condenação de Saul Klein é a segunda maior por dano moral coletivo por trabalho escravo e a maior por tráfico de pessoas em todo o país. Além dos R$ 30 milhões, o herdeiro das Casas Bahia também foi condenado a pagar uma multa de R$ 100 mil para cada vez que descumprir a proibição de praticar tráfico de pessoas. 

Este debochado cidadão, (mais um herdeiro que não criou nada e nem trabalhou para ter a fortuna que tem), acostumou-se, juntamente com seu pai, o fundador das Casas Bahia, a escapar das condenações judiciais de praxe (cadeia, na tranca), exatamente por representarem indevidamente, o grosso do capitalismo conseguido com o magazine criado para atender as classes c e d. Assim como outros casos de herdeiros riquíssimos, continuam navegando pelo hight society, sem o menor constrangimento, sendom aceito por seus pares. Se fosse um Zé Mané qualquer, já estaria, a muito tempo, mofando numa prisão de oitava categoria nos confins do Brasil!