CAÇAPAVA e região

Ação de grupelho do mal, só prejudica Caçapava !!!

grupelhoO espectro político em nossa cidade, historicamente sobreviveu permeado por políticos, em sua grande maioria inexpressivos, cuja atuação se desenvolveu no sentido de auferir lucros e vantagens ilegais, mediante a utilização da velha prática do toma lá, dá cá, afirmativa inequívoca do vil ato de subordinar as melhorias municipais às perspectivas de se receber uma propinazinha fácil, um trabalho sem exigências de formação acadêmica ou experiência profissional, ou ainda uma comissão sobre um produto ou serviço contratado pelo executivo.

Caçapava não fugia desta rotina, até meados de 2013 quando, por maioria absoluta de votos, o sr. Henrique Rinco foi eleito prefeito de Caçapava, ocasião em que iniciou uma grande tarefa, no sentido de identificar tais frágeis correntes que, rapinando os cofres municipais, partiam para exigências de nível cada vez mais elevadas o que, além de comprometer o orçamento municipal, tolhia a liberdade de administração em prol da comunidade, sobrando para o executivo o ônus de uma cidade sem progresso, com obras comprometidas em qualidade e preços muito acima da realidade do mercado, quadros funcionais inchados de gente sem qualificação, deixando a máquina pública ingovernável.

Na ocasião, foi identificada uma corrente, composta por alguns membros da sociedade local, visivelmente instalada nas raízes da estrutura funcional da Prefeitura de Caçapava, além de outros, que estavam chegando junto com a nova administração, cobrando a “boquinha”, em troca de aludido apoio durante a campanha eleitoral e, tanto uma quanto a outra, foi, de imediato, completamente desmobilizada, sendo seus membros alijados da confortável situação em que se encontravam, passando, a partir daí, em grupo e capitaneados pelo sr. Eduardo Paiva de Souza Lima, a atuar na oposição radical aos atos do executivo, mediante a utilização das redes sociais e imprensa nanica e nitidamente comprada!

Ao prefeito Rinco, cabe a indelegável tarefa de administrar toda e qualquer crítica dos munícipes, explicando providências, acatando sugestões e até mesmo informando as dificuldades que tem para não cumprir uma ou outra necessidade municipal, eis que sempre pautou pela honestidade de princípios, que o levam tão somente ao cumprimento do previsto no orçamento municipal o que, até agora, o coloca na posição única de administrador sem quaisquer questionamentos do Tribunal de Contas do Estado.

Agora, a ofensa pública, feita sem os cuidados legais, provas cabais e testemunhos isentos, à estes cabe sim, contundente resposta perante os tribunais, onde questionamentos levianos e de assustadora primariedade, ensejarão, certamente, à verdade e à condenação daqueles que, ao arrepio dos preceitos legais, tentam recuperar, no grito, o sinistro objeto de suas necessidades parapsicológicas, a vingança pela perda da “boquinha” e do acesso fácil aos cofres municipais.

Agora, eis que o cidadão acima citado, atualmente em fase de cumprimento de pena judicial, decorrente de mais uma destas fracassadas tentativas de enganar/iludir pessoas incautas, apresentou à Câmara Municipal de Caçapava, peça assinada flagrantemente por laranja, indivíduo desqualificado, bucha de canhão para as várias tentativas de oposicionistas de atingir o prefeito Rinco, onde enumera casos em que ocorreram supostas falhas da administração, todas ineptas e de grotescas primariedade, oferecendo denúncia para cassação do mandato do Prefeito Henrique Rinco.

Elenca ainda, em seu grotesco pedido, um rol de 10 testemunhas, cada qual insuflada diretamente pelas providências corretivas aplicadas pelo Prefeito Rinco, tanto no âmbito municipal quanto no judicial, além de outros, com manifesta intenção eleitoreira, os quais, em conjunto, incluem o ódio, a vingança e o destempero, como degraus para que alcancem seus maléficos objetivos pessoais, em detrimento às necessidades da população ordeira e da legalidade orçamentária.

Apesar deste inepto pedido representar o interesse pecuniário e pessoal de quem o apresenta de fato e não o do laranja que assina o pedido, o rito democrático deve ser cumprido à risca, ficando à critério dos senhores vereadores a avaliação criteriosa do pedido e sua consequente decisão, que deve ser alicerçada na justiça e no peso de cada uma das denúncias apresentadas pois decisões mal formuladas, certamente ensejarão reações judiciais cabíveis.

Enquanto isto, em função dos ataques desnecessários por parte deste grupelho mais interessado na bandalheira, a atual administração pública vê-se forçada a enorme perda de tempo e recursos (defesas judiciais etc.), que acabam por comprometer a velocidade de cumprimento de algumas metas, em prejuízo dos munícipes!