GERAL

Temos que deter estes animais !!!

Os fatos vêm elucidando, jogando uma luz, no perfil “social” do “menino” que encharcou de álcool e tocou fogo na dentista.

Foi logo preso, “questão de honra” para a polícia, disse um delegado na TV. Provavelmente àquela altura a polícia já sabia com quem estava lidando. Foi rapidinho. Pela sexta vez. Pela sexta vez. Sexta!

No dia 12 de novembro do ano passado ele foi preso pela quarta vez, traficando, com 12 trouxinhas de maconha em seu poder. Foi da delegacia para casa. Das três prisões anteriores, duas foram por tráfico e uma por porte de arma de uso restrito.

E na quinta prisão, dia 4 deste abril, dias antes de inendiar viva a dentista, a acusação foi de ameaça a um jovem de 14 anos.

Ameaça. Foi justo o que ele fez, embebendo a dentista em álccol, com ameaçador isqueiro fagulhando, até que tocou fogo e a matou. Morreu queimada, urrando de dor, a dentista Cinthia Magali! Queimada viva!

Esse facínora é um troféu para ser pendurado no chifre da escumalha que defende essa orda “de menor”. Esse “menino” já circula no metiê, pelas delegacias e sistema prisional como um rei, um “considerado”, como diz o bandidéu. Ele sabe disso, faz tempo.Tem até um jeito típico, já se comunica no jargão bandido, inclusive com a polícia. Já faz “uma categoria”, o facínora. O menino…

Se sente em casa numa delegacia. A delegada contou sobre sua desenvoltura, falando como ateou fogo na dentista, “como se conta um capítulo de novela”. É bandido feito. A escumalha politicamente correta tem razão numa coisa: fora do sistema prisional para menores, ele não é exemplo vivo, presente, para bandidos iniciantes, pelo menos.

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