Projetos recusados pela Câmara de Caçapava, vão voltar!!!

Prefeito de Caçapava, reclamando na imprensa regional, que não tem apoio dos vereadores e que espera um posicionamento favorável em função das dificuldades que o município encontra. “Gerir uma cidade hoje é um desafio. Sem a participação ativa da sociedade, a tarefa se torna mais difícil. E a Câmara representa essa sociedade”, afirmou!

Em razão do clima político gerado depois que sua mulher criticou fortemente o grupo de vereadores, e também face à fragilidade das propostas apresentadas, Diniz teve dois de seus projetos reprovados além de um rejeitado, por unanimidade pelos vereadores, os quais pretende analisar e reenviar ainda neste semestre.

Os projetos reprovados (substituição da iluminação pública e aumento do IPTU), foram encaminhados à Câmara de Caçapava, sem os devidos estudos avaliadores dos impactos a serem causados, além de não refletirem, como o próprio prefeito mencionou, “a participação ativa da sociedade”. Além disto, o prefeito Diniz fez chegar à opinião pública, que encaminharia à Câmara, o que acabou não acontececendo, um projeto para extração de areia no Rio Paraíba por novas empresas. Daí para a rejeição, foi apenas um passo.

Diante desta postura, a população encontra-se revoltada, eis que, até o presente momento, depois de 15 meses de governo, o Prefeito Diniz não apresentou nenhuma plano de ação para atrair novas empresas ao município, situação que, além de proprorcionar o aumento da arrecadação, viria contribuir para a geração de empregos, tão necessária ao município.

Além disto, revolta a população ainda, a postura do prefeito em privilegiar mão de obra não local, com a maioria de seu secretariado, formado por gente vinda de outras cidades, descompromissadas com a realidade da cidade, onde permanecem de segunda à sextas feiras, retornando às suas cidades de origem nos finais de semana. Tal fato, acaba gerando situações de dificil entendimento, vez que a cidade possui profissionais de ótimo nível, que poderiam estar colaborando com o prefeito e com a cidade.

Pro fim, critica-se que, à falta de um secretariado de nível, a cidade encontra-se paralisada em seu planejamento (pasta que é exercida cumulativamente pelo Secretário de Obras), tendo suas ações voltadas tão somente, para as “idéias” projetadas pelo prefeito, de cunho mormente inofensivos, perante as necessidades municipais.