Polícia Civil avisou PF de plano de assassinato dois dias antes de juíza ser morta em Niterói !!!
Dois dias antes da juíza Patricia Acioli ser morta, na noite da última quinta-feira (11), a Polícia Civil do Rio informou à Polícia Federal que havia um plano de assassinato contra a magistrada. O aviso foi dado por um policial da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod).
Representantes da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) exigem eficiência da Justiça no caso da juíza Patricia Acioli, assassinada com 21 tiros na última quinta-feira (11), em Niterói
Patricia foi morta com 21 tiros de pistolas calibres 40 e 45 (de uso exclusivo da polícia e das Forças Armadas) quando chegada à casa onde morava em Piratininga, região oceânica de Niterói.
A magistrada era conhecida pela rigidez nas sentenças referentes a policiais envolvidos com milícias e grupos de extermínio. No início do ano, o nome dela foi encontrado em uma lista de marcados para morrer achada com um traficante de Minas Gerais.
Segundo “O Globo”, na última segunda-feira (15) o Disque-Denúncia (2253-1177) recebeu a informação de que quatro detentos do presídio Ary Franco, em Água Santa, seriam os mandantes do assassinato de Patricia.
Eles são ligados à máfia dos caça-níqueis em Niterói, São Gonçalo e Maricá e teriam como novos alvos um juiz federal de Niterói e o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL), que foi presidente da CPI das Milícias. Conforme a denúncia apurada pelo jornal, o homicídio teria sido executado por dois bombeiros e por PMs do 7º BPM e do 12º BPM.
O conteúdo da denúncia teria sido encaminhado aos setores de inteligência da Secretaria de Segurança, da Assembleia Legislativa, do Tribunal de Justiça, do Tribunal Regional Federal, da PM e da Polícia Civil.
Família cobra investigação
A família da juíza cobrou a investigação de grupos criminosos que seriam julgados por ela nos próximos meses. Parentes acreditam que ela foi morta a mando de quadrilhas que respondem a processo na 4ª Vara Criminal de São Gonçalo. “Acreditamos que há relação com algum julgamento futuro”, disse Humberto Nascimento Lourival, primo da juíza. “A família não trabalha com a hipótese de crime passional.
Seria muito cômodo para o Estado afirmar isso”, completou, em alusão à informação de que o namorado de Patrícia, o PM Marcelo Poubel, a teria agredido duas vezes.
Entre os processos sob responsabilidade de Patrícia Acioli estavam acusações contra policiais, milícias e grupos de extermínio. A primeira audiência que seria comandada pela juíza nesta semana, marcada para ontem, envolve o policial civil aposentado Luiz Jason Tosta Pereira, acusado de participar de cinco homicídios e integrar um grupo de extermínio na região.
A sessão do júri popular será remarcada. Em audiências anteriores, o policial negou as acusações. O advogado do réu não foi encontrado para comentar o processo.
FABRICIO DE CAJUEIRO SECO Tenho uma proposta para a nação, diminuindo as regalias e passagens aéreas na primeira classe do congresso, e o auxílio palito poderíamos investir em um plano de segurança para nossos juízes. Parabéns a policia civil do Rio pela descoberta antecipada do plano, para o assassinato da juíza Patrícia e ter comunicado,as autoridades federais, vai ver os federais pensarão que era um trote passado pelos policiais civis por isso não tomarão providencias. PATRICIA SÃO PESSOAS COMO VOCÊ QUE NOS FAZ ENCHER NOSSO PEITO DE ORGULHO E ACREDITAR QUE A JUSTIÇA NO BRASIL. A mulher que amo sonha em fazer advocacia, mas não temos condições financeiras, vendo o carro de patrícia na reportagem, crivado de balas, ela olhou para mim e disse: Seria uma honrar para eu morrer com {SATIAGRAHA}.
É como diz aquele personagem Patrick do programa Zorra Total” de uma certa emissora de televisão” ” olha a faca”! Não mexe com quem está quieto. A Juíza gostava de mexer com apicultura sentiu a ferroada da abelha. Os outros que ponham as barbas de molho que ainda sobrou “azeitona”