Para onde vai nossa arrecadação municipal???
Pois é. Com a derrota da TAXA DE ILUMINAÇÃO e a história da pedreira, ambas enterradas pelo voto político e pela sabedoria população, perdeu, a atual administração, excelente oportunidade que teve durante todo o ano, de fazer algo em favor da comunidade, cujas ruas encontram-se totalmente esburacadas, com a coleta do lixo doméstico atuando de forma irregular, varrição de ruas precaríssima, iluminação pública caindo aos pedaços com várias áreas da cidade às escuras, além do gravíssimo problema da saúde pública, totalmente inoperante e, pior, gerando transtornos à funcionários com atrazos de pagamentos e vales o que, em última instância, poderá sobrar para a Prefeitura, que tem responsabilidade solidária!
Já passou da hora da cidade ter uma Secretaria de Indústria e Comércio de qualidade, que funcione segundo os critérios para os quais foi criada, que seja relacionado à captação de novos parceiros industriais e comerciais que venham a se instalar na cidade, com perspectivas de geração de novos empregos, com a consequente aumento da renda, que estimula o consumo e faz girar a roda da economia, além claro, de aumentar a arrecadação municipal, hoje deficitária.
Até agora, insistimos, o atual Secretário da Indústria e Comercio e Agricultura, não produziu nem um único ruído, comentário, crítica ou sugestão, mimetizado em sua solitária performance, arredio ao contato social, o que o faz desconhecido, perante a opinião pública.
A ligeira análise e comparação dos dados do site e-transparência (acima), dá conta de que a arrecadação municipal do atual governo, se aproxima dos resultados do governo do ex-prefeito Henrique Rinco, com o diferencial que, neste último citado, ocorriam várias obras por toda a cidade, conforme amplamente divulgado e fácilmente constatado.
Na atual administração, entretanto, nítidos são os sinais de abandono e falta de acuidade visual na percepção dos problemas que afligem o meio social local e, pior ainda, a falta de bom senso e habilitações técnicas gerenciais, para enfrentar e superar os desafios rotineiros de nossa cidade.
É preciso que a atual administração acorde para o problema, supere a inabilidade da priorização de investimentos culturais desnecessários e geradores de custos e impactos financeiros que agravam ainda mais o atual estado deplorável em que a cidade se encontra, em detrimento ao atendimento das justas reinvidicações dos munícipes.