GERAL

O início de um filme de terror !!!

filme de terrorEstá prestes a começar, a sessão de terror que as autoridades do governo petista, agora, muito depois da eleição, revelam para a população pobre e sofrida, que votou NELA, enganados pela propaganda massacrante do partido “da boquinha”!

– Começemos com o aumento das taxas de energia elétrica que, já a partir de janeiro 2015, estarão 8,5% mais caras. Espera-se também, no mesmo período, o aumento no preço dos combustíveis, ainda em percentual não estabelecido!

– Para o recebimento do abono salarial, a carência para o recebimento do benefício passa a ser de seis meses, em vez de um mês, como é atualmente. Além disso, o pagamento passa a ser proporcional aos meses trabalhados, a exemplo do que ocorre com o pagamento do 13o salário.

– O pagamento do seguro desemprego, por sua vez, também terá ampliado o período de carência. No lugar dos atuais seis meses, o trabalhador terá de trabalhar no mínimo 18 meses para receber pela primeira vez o benefício. Na segunda solicitação, será preciso ter trabalhado ao menos um ano. E da terceira solicitação em diante, seis meses. O governo disse que, mesmo com a queda na taxa de desemprego, aumentou o número de trabalhadores que recorrem ao seguro desemprego: de 5 milhões, em 2004, para 8,9 milhões, em 2013.

– O seguro desemprego dos pescadores artesanais, conhecido como seguro defeso, terá as seguintes mudanças: não será mais possível o acúmulo de benefícios. O recebedor terá de optar por um único benefício do governo. Além disso, passa a haver uma carência de três anos para o recebimento do seguro desde a data do registro profissional do trabalhador como pescador exclusivo. O segurado terá ainda que demonstrar o recolhimento do INSS ou a comprovar a venda do pescado por 12 meses. Finalmente, será criado um comitê gestor do Seguro Defeso. O governo argumenta que os gastos com o seguro defeso têm aumentado e foram detectados problemas na concessão e insegurança jurídica, como acúmulo de benefícios, decisões judiciais estendendo o pagamento a não pescadores e dificuldades na exigência de documentos que comprovem a habilitação.

– No caso da pensão por morte, o trabalhador terá de ter contribuído para a Previdência por dois anos para que seus dependentes tenham direito ao auxílio. Hoje basta um mês de contribuição. A exceção é morte por acidente de trabalho ou por doença relacionada ao trabalho. O beneficiário tem que ter comprovado casamento ou união estável por no mínimo dois anos para receber a pensão do parceiro falecido. E o pagamento passa a ser proporcional: 50% mais 10% por dependente, até atingir os 100% da pensão. Segundo dados do Ministério da Previdência, as pensões por morte passaram de 3,9 milhões, em 1993, para 7,4 milhões, em 2014 (acumulado de 12 meses até agosto). As despesas foram de R$ 39 bilhões, em 2006, para R$ 86,5 bilhões, em 2013.

– Já o auxílio doença terá a seguinte alteração: a empresa que emprega o trabalhador terá de pagar um mês de salário do funcionário afastado por esse motivo. Só depois desse período é que a Previdência passa a arcar com o salário do trabalhador afastado. Hoje a Previdência se responsabiliza pelas despesas com o trabalhador a partir de 15 dias de afastamento.

Arroxa a população sofrida, mas não mexe uma única palha, na bandalheira estabelecida em todos os setores de todos os níveis da administração federal petista, onde corre a maracutaia, o estelionato, os roubos, os achaques,  e até mesmo assassinatos, como o do Prefeito de Santo André Celso Daniel e o de Campinas, Antonio da Costa Santos.

O país vem do mensalão, que trombou com o petrolão e vai ser nocauteado com as investigações no BNDES que, ao que consta, foi o caixa de toda a bandalheira que transformou em milionários, petistas nascidos em favelas na periferia das grandes capitais, que se submeteram, pelo vil metal, ao aparelhamento das empresas estatais, saturadas de gente ignorante e sem formação técnica adequada e exigida!

É esta bandidagem que se esforça agora, para apertar ainda mais o laço no pescoço da população, com aumentos e mais aumentos que visam jogar a todos, num só degrau da minguada escala social hoje existente: os acuados!