O Comunismo Exposto: a luta da sociedade na busca pelos “tempos de antigamente”
A esquerda, na atualidade brasileira, está com os cabelos em pé, com a imprensa tupiniquim “escondendo” deliberadamente os sucessos da estabilização do país, escancarando noticiário inverídico e sensacionalista, obviamente gastando “munição”, na expectativa próxima futura de evitar a perda de vantagens (dinheiro do BNDES, patrocínio de estatais, não pagamento de impostos, renúncia à corrupção, etc.) e ainda ser obrigada a andar na linha, sob pena de arcar com as penalidades previstas na atual legislação, com grande risco ao seu patrimônio industrial/comercial, além, claro, do pessoal.
O Brasil, por força da atuação de políticos esquerdistas, mais preocupados com a sua própria situação financeira do que com o nível de abandono e sofrimento da população, estabeleceu metas nitidamente saídas do espectro comunista, objetivando a deterioração de várias regras sociais que harmonizavam a sociedade, visando, com a deturpação do entendimento geral, amealhar um número mais expressivo de seguidores, garantia inequívoca da manutenção de seus nefastos interesses, prática inegavelmente oriunda do comunismo,
O livro “O Comunista Exposto”, escrito em 1960 por Willard Cleon Skousen, foi a primeira grande síntese de informações sobre o comunismo publicada nos EUA num formato acessível e popular. Quem quer que queira entender o comunismo em seus fundamentos e em sua práxis deve começar por aqui. Em 1958, quando foi publicado pela primeira vez, nada era claro para os americanos quanto aos planos de ação do movimento comunista, mesmo porque não havia estudos organizados e traduções confiáveis dos documentos soviéticos. Contudo, “O Comunista Exposto” foi literatura de base tanto para as autoridades americanas e serviu para conscientizar a nação inteira sobre o assunto.
Nesta edição do sexagésimo aniversário do livro, o texto permanece em sua forma original contundente, com algumas adições: a mais impressionante delas é a lista atualizada das 45 metas do movimento comunista, (algumas delas mostradas na página 308 acima) — todas elas, salvo uma, foram atingidas nas últimas décadas.
Isto pode ser muito bem observado por nossos leitores, através das tarefas simples do dia a dia, na rotina de se ligar o computador para “dar uma olhadela nas notícias e nas redes sociais, oportunidade em que, por distração ou qualquer outro motivo, não consegue visualizar várias reportagens, de pequeno porte, inseridas no entorno de contextos mais significativos, dando conta da promoção de eventos críticos à normalidade social, como vários tipos de racismo explícito, banalização das matérias de cunho sexual, impressionantes aberrações comportamentais advindas certamente da obscuridade de mentes doentias, além do específico encaminhamento às causas políticas inegavelmente ligadas ao completo e inexorável desmonte da sociedade, nos termos existentes até a poucos anos atrás!
É comum a referência citada por grande parte da população, que se lembra, com saudades, dos “tempos de antigamente, em que existia o temor a Deus e as pessoas eram educadas para viverem em harmonia dentro do complexo social, respeitadas as regras e normas de convivência amistosa”. A sociedade organizada já perdeu esta referência, a muito tempo, como pode ser observado facilmente.
No entanto, existem indicativos seguros, que dão conta da possibilidade, ainda que ínfima, de recuperação da normalidade social, mediante a reconstrução do elemento político, cujos reflexos determinarão novos e mais abrangentes caminhos, em busca dos “tempos de antigamente perdidos”!
Temos que acreditar nisto e colaborar, cada qual com o que for possível, para a recuperação da consciência e da harmonia social que encanta saudosistas e alimenta o sonho de um futuro melhor e mais justo!