Munícipe denuncia: cadê o portão e as bancadas???
Munícipe entusiasta dos veículos antigos, revoltado com o desaparecimento de um portão de ferro, existente no galpão do Centro Cultural de Caçapava, separando os veículos do acervo Roberto Lee das várias viaturas militares que ali se encontram.
O portão, como se pode ver na foto acima, é de ferro e tem de quatro a cinco metros de comprimento por pelo menos uns 3 metros de altura e foi doado, desde a fabricação até a instalação, por um colecionador de veículos antigos, para ser instalado no Centro Cultural, no galpão onde estão os veículos do acervo Roberto Lee e também várias viaturas militares. Tinha uma função especial, que era a de garantir a segurança do acervo militar e também de proporcionar praticidade nas eventuais movimentações.
O munícipe que denuncia o fato, alega ter acompanhado a instalação do portão, separando as viaturas militares das demais, do acervo Roberto Lee e que por estes dias, num golpe de sorte, conseguiu acessar e ver o local onde ele estava instalado, não o encontrando, porém.
E mais, aproveitou a oportunidade do acesso e deu uma busca por todo o prédio, visto que o tal portão é uma estrutura enorme e dificil de ser movimentada, mas não encontrou. Em conversas com funcionários do Centro Cultural, apurou que o portão foi levado, fora do horário de expediente, por um caminhão pequeno, juntamente com várias mesas-bancadas com gavetas, de madeira nobre e maciça (mais ou menos 200 quilos cada), recebidas em doação do Senai que também seriam utilizadas no local do acervo Roberto Lee e das viaturas militares.
Claro que uma operação de tal vulto, portão de ferro e mesas-bancadas de madeira nobre, exigiriam, como de fato exigiram, grande número de pessoas, para colocá-las no caminhão.
E agora?