Moeda falsa !!!
O general Leônicas Pires Gonçalves, ex-ministro do Exército, disse que a “comissão da verdade” é uma moeda falsa, que só tem um lado. Falou que a presidente Dilma deveria ter a modéstia de deixar de olhar o passado e olhar para a frente.
Bateu de frente, com o lulopetismo. Leônidas, que está com 91 anos, evita fazer declarações à imprensa, mas fez questão de falar sobre a instalação da comissão por considerar que os militares estão “sendo injustiçados” e não vê quem os defenda no governo.
Comentou que quando Nelson Jobim era ministro da Defesa havia um interlocutor. “Ele se colocava”, disse. “Mas o seu sucessor, Celso Amorim, que deveria se manifestar está ligado ao problema.” Pegou pesado com o espantoso ministro atual do Exército. Ele é defensor da turma dos comunistas da “luta armada”
O ex-ministro do Exército acha que os comandantes militares deveriam falar em defesa da categoria e espera que eles, pelo menos, estejam levando a insatisfação dos oficiais aos demais integrantes do governo em relação à Comissão da Verdade.
E passando ao mérito militar, Leônidas declarou ainda que os comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica “têm de orientar como os militares que forem chamados à comissão devem se comportar”. Porvavelmente será formalmente desautorizado pelos generais da ativa que estão nas chefias das três armas. Formalmente.
Voltando à “comissão da verdade”, o general da reserva não acredita que será convidado a depor. “Não há razão para eu ser convidado”, declarou, citando que no tempo em que o DOI-Codi do Rio de Janeiro esteve vinculado a ele, entre abril de 74 e fevereiro de 77, “nunca apareceu nada nem ninguém que tivesse alegado ter sido torturado”. E emendou: “Eu já desafiei que alguém se apresentasse na TV e nunca apareceu nada”.
É verdade. A bronca do comunistéu é com o Doi-Codi de São Paulo. Mas foi lá do Rio que veio a informação sobre a reunião no aparelho comunista da Lapa, onde foram mortos três terroristas do bando.
Não há impedimento para a “comissão da verdade” chamr o general a depor. Mas se o fizer, vão pular fino com o comandante. Ele confirmou recentemente, por exemplo, que a informação que permitiu pegar os comuinistas no aparelho da Lapa foi comprada de um membro do PC do B que esteve preso no seu Doi Codi, no Rio. O dinheiro, afirmou, foi entregue a um familiar do comunista no Rio Grande do Sul. O general sabe muito, da patota da “luta armada”.
Otimo meu camarada, é assim que nossos atuais comandantes deveriam agir, mas infelizmente silenciam, se omitem e com isto denigrem nossas forças armadas que bravamente lutaram para livrar o Brasil desse classe horrenda que o hoje o comanda.