Mais um inquérito civil contra o prefeito Fernando Diniz!!!
A vereadora Elizabete Natali Alvarenga, entendendo haver indícios de irregularidades no contrato entre a Prefeitura Municipal de Caçapava e o Grupo Mestra Comunicação (empresa contratada para a prestação de serviços de publicidade do município), em relação aos vultosos valores que lhes foram pagos e também à empresa Ingresso Total Serviços Eletrônicos, denunciou, em representação, os fatos ao Ministério Público local.
A Promotoria requisitou à Prefeitura de Caçapava, as cópia das licitações e dos contratos relativos à contratação das empresas mencionadas (o Grupo Mestra Comunicação e a Ingresso Total Serviços Eletrônicos), oportunidade em que, após análises, constatou que a cláusula 3.1.3 do contrato com o Grupo Mestra, a autoriza expressamente, a subcontratar empresas terceirizadas, para a realização de serviços relacionados ao objeto de seu contrato e foi assim que subcontratou a empresa Ingresso Total Serviços Eletrônicos, para a execução de parte dos serviços contratados pela Prefeitura de Caçapava, ao custo de R$ 235.200,00.
Ocorre que as notas fiscais apresentadas, indicam pagamentos diretamente da Prefeitura de Caçapava à empresa Ingresso Total, bem como a inclusão, nas notas fiscais do Grupo Mestra, de pagamentos de honorários à Ingresso Total.
Visando analisar os fatos pela ótica da improbidade e considerando-se a necessidade de apuração de prejuízos ao erário municipal, resolveu o Ministério Público de Caçapava, abrir INQUÉRITO CIVIL com o objeto de analisar a prática de improbidade do prefeito de Caçapava Fernando Cid Diniz Borges, em benefício às empresas Mestra Comunicação e Ingresso Total Serviços Eletrônicos.
Mais uma dor de cabeça para o prefeito Fernando Diniz que, conforme citamos em várias oportunidades, administra a cidade de forma artesanal doméstica, como se fosse sua própria residência, razão pela qual enfrenta oposição generalizada por parte de grande fatia da população, de TODOS os vereadores da cidade, sob o peso de cinco CEIs (Comissões Especiais de Inquérito) e de uma CPI (Comissão Processante de Investigação) à qual, em pura e popular análise, coloca o prefeito, na rota da cassação pública!
Lamentável!