GERAL

General Rocha Paiva faz alerta sobre o governo Lula

 

O general da reserva Luiz Eduardo Rocha Paiva afirmou que o governo Lula quer submeter o Brasil a organismos internacionais. “O país tem um presidente sem noção de pátria, que negocia soberania em troca do aplauso da comunidade global, sem perceber seu papel de fantoche para satisfazer interesses de potências estrangeiras e de atores do globalismo apátrida”, constatou o militar, em um artigo obtido em primeira mão por Oeste.

Adiante, Rocha Paiva argumenta que a soberania não é uma “mercadoria de balcão de negócios ou de promoção pessoal”, mas, sim, uma questão de dignidade nacional. Segundo o militar, está em curso a retomada da “balcanização” do Brasil.

“Na campanha eleitoral de 2022, Lula declarou que as decisões tomadas em foros internacionais voltados à governança global, particularmente o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas, deveriam ser adotadas sem passar pelos legislativos das nações”, observa Rocha Paiva, no documento.
 
O general afirmou que Lula mal assumiu o governo e foi “prestar vassalagem ambiental ao patrão globalista em viagem aos EUA”. “Joe Biden não esperou e mandou John Kerry se reunir com a ministra Marina Silva, para apresentar ‘a conta’ a ser paga pelos recursos a serem depositados no ‘pires na mão’ que lhe foi estendido”, diz o militar, ao mencionar que Kerry disse que a Amazônia é um “tesouro extraordinário que pertence a todos”.

No artigo, Rocha Paiva lembra ainda dos interesses europeus nos recursos naturais do Brasil e faz uma interpelação: onde estão as forças vivas da Nação, as instituições e as lideranças nacionalistas? Por que o silêncio e a omissão? Onde está a revolta dos patriotas?

Bem, já tinha passado da hora de um brasileiro, de escalão superior, ainda mais do Exército, tivesse a coragem de reagir à completa destruição do estado que estamos assistindo, tomado por uma corja de bandidos, inclusive e principalmente o ex-presidiário, acobertados pelo mais alto escalão da justiça, em atitudes surpreendentes, ilegais e discriminadoras, quando advoga em causa própria, ao arrepio da lei maior, a Constituição Brasileira de 1988.

O fato de um general brasileiro, ainda que na reserva, se manifeste contráriamente ao governo do molusco, abre um precedente perigoso, que pode até mesmo se transformar no estopim da esperada crise que vai chutar o molusco e sua turma para o olho da rua, caso o presidente do TSE, aquele, num rompante estilo Rambo, resolva repreender ou até mesmo prender o General Paiva, pelo que disse, acertadamente.