Diniz: O melhor julgamento é do munícipe!!!
Prefeito de Caçapava Fernando Diniz, cercado de críticas pela maioria da imprensa local, em rota de colisão com os 10 vereadores, com justificáveis queixas de munícipes de todos os quadrantes da cidade, além de invariavelmente “queimado” pela atuação de sua mulher, nas redes sociais, quando volta e meia dispara contra tudo e todos, sempre alegando que a culpa pelo mau desempenho do marido, vem “da dívida recebida da administração anterior”, escolheu a imprensa regional para expor suas lamentações e sinalizar ao caçapavense, a chegada de tempos ainda mais dificeis, na corrida pelo equilíbrio orçamentário.
Diniz, que dá mostras inequívocas de encontrar-se perdido em relação aos números da prefeitura, alega que não tem dinheiro para nada, mas teve uma arrecadação recorde, não pagou o precatório principal (que foi negociado e prorrogado, gerando mais um rombo astronômico à prefeitura!), não fez nenhuma obra significativa para a cidade, negociou o contrato de coleta de lixo urbano em bases altamente satisfatórias para as empresas, além de deixar a cidade rebatizada com o trinômio buraco-mato-lixo, ao invés de Cidade Simpatia.
Inexplicável ainda, a participação de funcionários de primeiro escalão (secretariado) formado principalmente por alienígenas, mais interessados em sua manutenção pessoal (caso dos secretários de Indústria e Comércio, Cultura, Saúde e Finanças), do que na cidade propriamente dita, com à qual não tem a menor intimidade e amor. Até parece que nossa cidade não dispõe de profissionais natos, altamente capacitados, para tais tarefas!
Mas, do ponto de vista do executivo, nada pior do que o Secretário de Obras, também se responsabilizar “interinamente”, pela Secretaria de Planejamento de Meio Ambiente, como se esta última citada, não tivesse que ter a maior carga de trabalho de todas as demais, exatamente por traçar o desenvolvimento da cidade para o futuro. Além claro de, ao se responsabilizar por tão importante área do executivo, o Planejamento e o Meio Ambiente, o setor de Obras, área vital para o relacionamento com os munícipes, sairia, como de fato sai, inteiramente prejudicado, visto a lentidão e a baixa qualidade das obras executadas.
Enfim, parece que nossa cidade se encontra a caminho do fim. Sem a câmara, sem os munícipes, sem dinheiro e sem profissionais qualificados, o que mais espera o prefeito para “pegar o boné”?
Ou ficar se desculpando a toda hora, através da mídia alienígena?