Caminho de Damasco pára o atendimento no dia 23 Dezembro!!!
Conforme o Edital de Seleção acima, publicado no dia 29 de Novembro de 2018, a prefeitura de Caçapava convida empresas especializadas, a apresentarem propostas de projeto de gestão, operacionalização e execução das ações e serviços de saúde de atenção básica (ESF, UBS e ESB) CEO e PAM, que devem ser entregues no Paço Municipal, até o dia 13 de Dezembro de 2018. A necessidade de convocação de empresas a participarem de nova licitação para a área de saúde de Caçapava, prende-se ao fato de que, a atual gestora do assunto, a Sociedade Beneficente Caminho de Damasco, comunicou à prefeitura que só prestará serviços até o próximo dia 23 de Dezembro de 2018.
Novamente, a falta de planejamento acaba levando os administradores municipais à correrias que podem, e certamente vão acarretar desnecessários e irrecuperáveis prejuízos, eis que era de conhecimento prévio que o prazo emergencial da contratada Sociedade Beneficente Caminho de Damasco, era de apenas 6 meses, e iria se findar neste mês de Dezembro.
Agora vem tudo na correria, edital de chamamento, qualificação, e definição do vencedor da licitação para, em seguida, iniciarem-se os trabalhos de instalação da nova empresa, (que até pode ser a mesma SB Caminho de Damasco, que também participa da licitação), tudo isto, já se sabendo, com grande antecedência, que a Sociedade Beneficente Caminho de Damas comunicou desde 22 de Novembro de 2018, que deverá encerrar sua participação no município no próximo dia 23 de Dezembro de 2018, o que sinaliza, claramente, que teremos grandes problemas com a saúde de Caçapava nos próximos dias, não é?
É realmente incrível como a inabilidade política do prefeito e seus assessores, coloquem habitualmente o município em situação de risco de prejuízos financeiros e principalmente prejuízos para a população, como foi o caso da época em que o prefeito simplesmente cancelou o contrato com a empresa OS Provida, sem grandes satisfações, colocando em seguida a SB Caminho de Damasco, situação que gerou desconforto e abandono da atenção à saúde local por longo tempo. O povo tem que se acostumar a protestar contra este tipo de tratamento. Não basta a imprensa alertar. Tem que protestar!