CAÇAPAVA e região

Caçapava desperdiçou verba para a saúde no valor de R$ 350 mil!!!

Com emenda parlamentar do Deputado Federal Gilberto Nascimento (PSC), no valor de R$ 350.000,00 (Trezentos e cincoenta mil Reais) e a pedido da vereadora Elizabeth Natali Alvarenga (Preta), a Prefeitura de Caçapava habilitou-se, em 29 de Dezembro de 2017, à construção de uma unidade de atenção especializada em saúde, tipo Clínica Médica, “para promover/fortalecer as ações e serviços de assistência especializada à saúde, prestados aos usuários do SUS no município, proporcionando melhor acessibilidade, qualidade, modernização, através de consultas ambulatoriais nas seguintes especialidades: cardiologia, urologia, reumatologia, gastroentereologia, pneumologia, neurologia, endocrinologia, otorrinolaringologia, Dermatologia, ortopedia e psiquiatria.”

Uma beleza! A saúde de Caçapava seria uma das mais ativas e prestativas da RMVale, sugerindo até mesmo, a eventualidade de atendimento a doentes de outras localidades na região. E foi assim que o prefeito Fernando Diniz e a Secretaria de Saúde Kátia Turkay, assinaram, junto à CEF, o contrato de repasse da verba.

Entretanto, por absoluta incompetência, assunto que já levantamos aqui em várias oportunidades, neste caso relacionada à falta de apresentação de documentação, pura e simplesmente,  Caçapava, no auge de uma crise sem precedentes na gestão da saúde, acaba PERDENDO uma verba já contratada e destinada ao município, com responsabilização direta da Secretária de Saúde Kátia Turkay e do prefeito Fernando Diniz.

A incompetência torna-se ainda mais relevante, eis que o prefeito Diniz simplesmente abandonou a obra do Centro de Especialidades Médicas, que estava sendo construído no Jardim Caçapava, obra esta iniciada pelo governo do ex-prefeito Rinco, gerando prejuízos ao municipio e transtornos ao cidadão.

Uma situação inadmissível para a cidade, um deboche para com os munícipes, privados de direitos básicos e elementares, por conta de decisões absolutamente desprovidas de critérios, amadoras, que além de causar prejuízos financeiros ao município, penaliza quem mais precisa, trocando o atendimento básico da saúde, por bonecos de Papai Noel ao custo de R$ 6.500,00, para deleite de uma minoria absolutamente inexpressiva.

Esperemos que nossos ilustres vereadores tenham ciência de mais esta aberração, que compromete e enterra ainda mais, a esperança dos munícipes em poder contar com a saúde municipal, e que possam tomar as devidas e enérgicas providências que o caso requer!