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Brasileiro gay que virou deputado americano, é alvo de chacotas pelas mentiras contadas


George Santos, filho de imigrantes brasileiros eleito deputado nos EUA, tem mentiras espetaculares no currículo. Ele não tem ensino superior, não trabalhou em Wall Street, não apareceu em “Hannah Montana”, não é judeu, não é neto de sobrevivente do Holocausto, nem filho de sobrevivente do 11/9.

Filho de brasileiros, o primeiro republicano abertamente gay foi eleito no ano passado para o Congresso dos Estados Unidos. Depois de conseguir o feito inédito, George Santos passou a ser acusado de mentiras, e se tornou famoso pela soma de histórias falsas. Entre casos inventados, exagerados, e um passado desconhecido, ele passou a ser investigado pelo Comitê de Ética da Câmara dos Deputados. 

Na investigação, é apurado como o deputado mentia repetidamente sobre seu currículo antes mesmo de ser eleito, inclusive em relação a fatos mais graves, como a ocultação das razões do crescimento do patrimônio e do financiamento da campanha do republicano e as suspeitas de atividades ilegais durante a campanha do ano passado. 

George Santos, filho de imigrantes brasileiros eleito deputado nos EUA, tem mentiras espetaculares no currículo. Ele não tem ensino superior, não trabalhou em Wall Streetnão apareceu em “Hannah Montana”não é judeu, não é neto de sobrevivente do Holocaustonem filho de sobrevivente do 11/9.

Ridicularizado nas mentiras em série, George Santos virou sensação dos programas de humor dos EUA, onde o currículo falso é alvo de imitações e piadas nos principais talk shows norte-americanos: ‘Parece vilão do Scooby-Doo’.

Para coroar este vendaval de fatos mentirosos, bem ao estilo de políticos brasileiros, esta semana surgiu uma nova história do deputado-mentiroso, mostrando participação sua, na parada gay de Niterói em 2007, vestido de drag-queem, todo rebolativo!

Este cidadão, com todas as mentiras que conta, além da atividade extraordinária como drag-queem, estaria muitíssimo bem acomodado, num destes ministérios estranhíssimos, inventados pelo molusco ex-presidiário, por onde só transitam “personalidades” recheadas de dúvidas e acomodações políticas!