Administração incompetente leva cidade à buraco negro!!!
Chegam a ser risiveis as afirmações do prefeito de Caçapava Fernando Diniz, em relação ao futuro negro que sinaliza à população, já para os próximos dias.
A cidade, completamente esfacelada, ruas esburacadas, saúde paralizada, ruas inteiras sem iluminação, contratos desnecessários assinados sem avaliação criteriosa (por exemplo contrato para gerenciamento dos sistemas informatizados, R$ 45 mil por mês e que agora, serão feitos por funcionário concursado, sem custos), várias obras do governo anterior abandonadas (Centro de Especialidades Médicas, Centro Dia do Idoso, Casa do Juiz, obras da Vila Perinho, praças abandonadas, principalmente a Praça da Bandeira, região central da cidade, calçadões idem, completamente abandonados,sem manutenção, etc).
Fica até mesmo dificil se falar o que está pior, de tão ruim que se encontra.
Para piorar, o prefeito ainda culpa o cidadão, dizendo que ele depreda o patrimônio, por falta de cultura. E reclama mais, sobre a arrecadação municipal, dizendo não ter dinheiro para nada, e terá que contingenciar vários serviços municipais.
Em relação à arrecadação municipal, que o prefeito Diniz não ser suficiente, vejam só:
Comparando o ano de 2015 de Rinco, com o ano de 2017, de Diniz, houve um aumento de 10,75% na arrecadação
Comparando o ano de 2016 de Rinco, com o ano de 2018, de Diniz, houve um aumento de 11,14% na arrecação
O povo caçapavense, que é o, em última palavra, principal envolvido a falar e questionar, que avalie o nível e o volume das obras que foram feitas por um e pelo outro, sem levar em consideração posturas políticas e pessoais.
Que se avalie também, que o atual prefeito, sinaliza não ter dinheiro no orçamento para fazer as obras que o município requer, mas espera aprovar medidas toscas, junto à Câmara, para desvirtuar o endereçamento de novas arrecadações tiradas do bolso do consumidor, para evitar o naufrágio de uma administração incompetente, que não investe na busca de novas indústrias para a cidade, simplesmente porque não tem um secretário à altura. Aliás não tem nenhum no setor.
O atual prefeito, que é conhecido na cidade, como o homem do “não tem dinheiro”, para justificar a falta de obras, algumas até mesmo bem simples e de custo insignificante, prefere investir em reforma da Estação de Trem, imóvel da MRS Logística (que, em regra, não servirá para nada!), decorações natalinas fora de hora (em crise, a cidade não prescindiria de decoração natalina), além de viver alardeando que a culpa pelo seu fracasso, corre por conta da falta de sensibilidade dos vereadores em aprovar os projetos que ele envia para votação.
Como é que o ex-prefeito Rinco, cuja administração iniciou-se também em plena crise econômica, conseguiu administrar a cidade, executando dezenas de obras, tratando as finanças com segurança e disciplina, deixando a cidade com o 1º lugar na Transparência no estado e no Brasil, no Ranking do Ministério Público Federal?
Agora, a cidade encontra-se, neste governo de Fernando Diniz, no 366º lugar no Ranking da Transparência do Ministério Público Federal, além de ter sido alvo de um processo de cassação de mandato, do qual escapou por milagre e com a ajuda (?) de quatro vereadores (Reinalma, Miltinho, Jaime Costa e Jean Vaca), além de vários processos que correm na justiça local, que sinalizam grandes problemas para o futuro.
Nuvens negras e ameaçadoras nos céus, para munícipes, comissionados, prestadores de serviços e até mesmo para funcionários concursados. Quem viver, verá! Breve!
Por fim, apenas para esclarecimentos, detalhamos a seguir, o real significado da palavra que nos acompanha e que dá bem a medida do sufoco em que a cidade se encontra: