Acervo Roberto Lee: veículos lendários abandonados sob a chuva!!!
Já não é a primeira vez que nosso informativo relata o estado de abandono no qual se encontram os lendários veículos do acervo Roberto Lee, em prédio da Secretaria de Cultural da cidade, principalmente em razão do constante do Portal da Transparência, onde se relata a contratação de dois cargos em comissão, para atendimento dos assuntos relativos à museologia, ambos com valores de R$ 13.536,00/mês.
Avisamos também, que as condições do prédio onde o acervo encontra-se depositado (!), além de inservível, em razão de ser um depósito e não local apropriado para expor-se materiais tão sensíveis quando os veículos lendários, que sobrevivem, primeiro escapando do completo abandono na Fazenda Esperança, à mercê da bandidagem, que lhe roubava e revendia peças à preço de biscoito. E em segundo plano, no estado de abandono que encontra-se o acervo, durante este governo do prefeito Fernando Diniz que, através de seu Secretário de Cultura, alienígena joseense que infelizmente aqui pousou e ficou.
Á revelia das autoridades constituídas, sempre utilizou, e ainda o faz, o acervo Roberto Lee, como ferramenta para seus anseios políticos, não se importando de forma alguma com os lendários veículos, eis que durante estes anos do governo Diniz, só fez uma exposição, logo no início, mesmo assim, de cunho político, onde faltou público.
Mais uma vez, tornamos público a incompetência gerencial do Secretário de Cultura Fabrício Correia e do prefeito Fernando Diniz, que estão colocando o acervo Roberto Lee, em risco total de danos, em razão de estarem expostos à ação das intempéries do tempo, como ocorreu durante as fortes chuvas que caíram sobre a cidade na data deste domingo, 5.
A violência dos ventos e à quantidade das chuvas que inundaram a cidade, além de quebrar e derrubar dezenas de árvores não bastam como desculpas para que o acervo tenha ficado exposto aos ventos e à chuva, visto que o galpão é seguro mas tem que haver manutenção nas calhas que, entupidas, podem de fato, levar as águas aos veículos.
Além dos veículos históricos, de valor incalculável, tem a coleção de mais de 100 quadros do acervo pessoal do Conde Francisco Matarazzo, completamente destruídos pelas águas da chuva, por irresponsabilidade daqueles que deveriam proteger para o futuro, peças únicas, também de valor históricos!
Uma perda irreparável que deve ser debitada à incompetência do secretário de cultural Fabrício Correia, do prefeito Fernando Diniz e dos dois comissionados contratados para cuidar do “museu”.
Lamentável!