Á procura de abrigo seguro !!!
Este belíssimo e avantajado exemplar de coruja, foi encontrado, esta manhã, nas árvores que rodeiam a igreja Matriz de São João Batista e segundo biólogos consultados, aparenta estar com algum problema de saúde!
Trata-se de animal único, dado ao tamanho incomum e peso (aproximadamente 8 a 12 quilos), provavelmente afugentado de seu habitat e que encontra dificuldades de alimentação.
Segundo consta, o resgate desta ave seria muito arriscado à sua integridade, sendo melhor deixar que a natureza se encarregue de seu destino!
Mocho-diabo
O Mocho-diabo é uma coruja da família dos estrigídeos, também conhecida como coruja-diabo e mocho-do-diabo. Vive em áreas de cerrado e em florestas artificiais de pinheiros, na Amazônia, Centro-oeste, Sudeste e Sul.
Recebe esses nomes devido a sua coloração escura e pela cor vermelho brilhante dos olhos ao refletir a luz incidente, lembrando a figura de um “demônio”.
França: Hibou maitre-bois
Alemanha: Styxeule
Espanha: Búho Negruzco
Primeira descrição: Nyctalops stygius – Wagler. 1832 – Minas Gerais – Brasil
Características
Coruja de tamanho médio-grande, variando de 38 a 46 cm. Apresenta aspecto escuro com duas “orelhas” eretas, olhos apresentando íris amarela. O adulto pesa entre 591 e 675g.
Alimentação
Alimenta-se de pequenos mamíferos, incluindo morcegos, e aves até o tamanho de pombos. Inclui-se também outros pequenos vertebrados e insetos.
Tem como hábito de caça a investida à presa vinda de um poleiro. Morcegos são caçados em pleno voo.
Reprodução
Durante a corte, é comum macho e fêmea vocalizarem próximos ao local do ninho. Época reprodutiva coincide com a primavera, no hemisfério sul.
Em árvores, usam ninhos de gravetos abandonados por aves de grande porte. Eventualmente nidificam no solo, em uma depressão raza. A fêmea bota geralmente dois ovos brancos, que são exclusivamente incubados por ela.
Os ninhegos são alimentados pelo casal.
Hábitos
Coruja estritamente noturna. Esconde-se durante o dia em densa folhagem ou galho de árvore coberto com epífitas, geralmente perto do tronco.
Quando alarmada, apresenta postura bastante fina e ereta, com “orelhas” (tufo de penas) eretos. Quando em posição relaxada, as “orelhas” permanecem abaixadas e não visíveis.
Bastante territorial: machos vocalizam em seu território, cantando nas copas das árvores
Habita a floresta úmida até semi-árida em áreas montanhosas, com altitudes variando de 600 até 3000 m, localmente talvez até altitudes mais altas se houver árvores presentes.
Também paisagens semi-abertas com grupos de árvores esparsos e arbustos.
Normalmente não ocorre em áreas baixas (apenas localmente).
Eventualmente pode ser avistada em áreas urbanas arborizadas.
Distribuição Geográfica
Do noroeste do México até a América Central e Caribe, e América do Sul. Faixa entre a Colômbia e o Equador até o norte e nordeste da Argentina (Misiones) e Sudeste do Brasil.
No Brasil, ocorre nos estados do Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo e Distrito Federal(Mapa de ocorrência – Avibase)
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