A CPI parou, mas a Veja não !!!
Um dos sonhos dourados do Lula e da imprensa dândi de esquerda era usar a CPI do Cachoeira para pegar na curva a revista Veja, tida pelo petezéu como “cúmplice” do Cachoeira nos “golpes” contra o PT, como o da “farsa” do mensalão, entre outros.
Pois a CPI, encalacrada em arranjos típicos de penitenciárias entre seus pares para esconder os rabos na roubança “optou” por suspender os “trabalhos” até depois do primeiro turno da eleição.
E enquanto isso a revista continua reportando acontecidos, chicotenando o lombo do governo cumpanhêro.
Traz na edição que chegou às bancas e assinantes, as agruras do contínuo Bruno Estefânio de Freitas, de 20 anos, membro do laranjal da empreiteira Delta, o pau do galinheiro do PAC.
O gajo foi da favela do Muquifo, no Rio de Janeiro, para um a casa num condomínio fechado em Jacarepaguá. Endereço mais condizente, por assim dizer, para quem consta como dono de uma empreiteira de terraplanagem que faturou em pouco mais de um ano 312 milhões da Delta.
A revista já o tinha pego, em julho, ao comparecer a uma agência bancária, da qual sacou 5 milhões em espécie. Não precisa “provar” nada, porque o Coaf, órgão fiscalizador do Ministério da Fazenda, já rastreou a movimentação bancária dele. Foi com escolta armada, sacar os 5 milhões na Barra da Tijuca.
A revista reporta que o gajo mora na casa do condomínio Terra Nossa, de 4 quartos com piscina, com o pai, mãe e irmãos. Mas há duas semanas não é mais visto por lá. Está aconchegado em outra propriedade, nas imediações.
Em vez do editor Policarpo Jr e do dono da Editora Abril, que estão na mira do esquerdéu aflito para depor na CPI, os nobres senadores e deputados podem optar, então, pelo depoimento do notável empresário. Até lá é bem provavel que a revista tenha mais curiosidades sobre o laranjal da Delta, para abrilhantar o caso da desviança nos governos Lula e Dilma.