GILLETTE: truste domina o mercado de produtos para a barba !!!

No mundo globalizado de nossos dias, inexiste (ou existe mas não tem poder fiscalizatório!) um organismo, também globalizado, que possa regular e interferir nas questões mercadológicas, particularmente no que diz respeito à formação de trustes, que é a fusão de várias empresas de modo a formar um monopólio com o intuito de dominar determinada oferta de produtos e/ou serviços!

O caso que ora documentamos, refere-se à produto da empresa Gillette, especificamente o produto denominado Gel Gillette Clássico para pele sensível (foto), utilizado para o pós barba, e que era vendido no comércio em geral, a preços de até R$ 16 a unidade, sem concorrentes à altura e que acabaram sendo escolhidos, pela grande maioria dos homens, por suas características únicas de cheiro bom, preço razoável, além da segurança da utilização de produto referendado por uma das maiores companhias do mundo!

No entanto, de uns 15 dias para cá, percebe-se que o citado produto simplesmente desapareceu do mercado, mediante alegações dos comerciantes que não sabem o motivo da falta do produto em seus pedidos.

Mas, uma bela olhada no site do empresa na internet, gillette, nos dá uma idéia do acontecido: apesar de recomendar no site, duas empresas para que se compre o produto faltante, descobre-se, em seguida, que ambas também não tem o produto em estoque. Aí que se descobre, que o produto similar ao que está em falta no mercado, que é a Loção Gillete Series Arctic Ice, está sendo comercializado a preços próximos dos R$ 50,00! Vejam bem, retiraram do mercado o produto muito mais barato, para colocar outro, com características muito próximas, com preço quase 4 vezes maior, o que configura flagrante abuso econômico.

Claro que alguns puristas dirão que é preciso buscar alternativas no mercado mas, as encontradas, atualmente, não oferecem o mesmo grau de confiança, cheiro e qualidade, igualando-se, no entanto, ao preço do produto que a Gillette está retirando das prateleiras neste momento!

Até quando ficaremos nas mãos destas corporações gicantescas e globalizadas?