Vídeo mostra Fabrício agredindo PM e não o contrário !!!
Um novo vídeo, publicado pela Folha Online, vem a público agora e, nele, por incrível que pareça, o que vemos é Fabrício correndo atrás de um policial. Vejam ali. Sim, o rapaz é que perseguia um PM, que se refugia num posto de gasolina. Depois é que aparecem outros fardados, que seguem no seu encalço. Segundo informa a Folha, os policiais que participaram da operação atuavam na área administrativa. Para a segurança, melhor PM na rua do que no escritório.
Atenção! A imagem confirma a versão dos policiais, que dizem ter sido ameaçados por Fabrício duas vezes: no posto de gasolina e, depois, da esquina das ruas Sabará com Sergipe. Nesse caso, o outro vídeo, já de todos conhecido, mostra o momento em que o rapaz avança contra os PMs, quando leva, então, dois tiros.
É impressionante o massacre a que foram submetidos os policiais, criticados pela imprensa, por ONGs, pela Defensoria Pública, por abelhudos. Não fossem essas imagens, quem daria crédito à versão dos PMs?
A verdade é que algo de muito grave está em curso. A impunidade que tem sido garantida a esses grupos, que saem por aí quebrando tudo e jogando coquetéis molotov contra a polícia, está incentivando comportamentos como o desse cara. Basta ver o vídeo para constatar que o policial está, sim, correndo dele — e deve fazê-lo por uma boa razão. Ele admitiu em depoimento que avançou com o estilete contra os PMs, mas diz que foi só depois de levar o primeiro tiro. Vocês acreditam?
Alguns “analistas” investem no ridículo e defendem que os policiais enfrentem desarmados pessoas que vão para as ruas dispostas a jogar coquetéis molotov e, como evidenciam os dois vídeos, a avançar armados contra os PMs, que têm tanto o direito como o dever de se defender. Têm o direito porque, como a qualquer ser humano, assiste-os a legítima defesa. E têm o dever porque são agentes do estado e, ao se proteger, têm mais condições de proteger a sociedade.
Um grupo de ditos “advogados ativistas” (ver post) chegou a conceder uma entrevista coletiva para acusar a polícia de ter tentando matar Fabrício. Mentira. Os policiais cumpriram a sua obrigação e ainda tiveram o bom senso de, mesmo desrespeitando uma portaria da Secretaria de Segurança Pública, levá-lo ao hospital, que ficava a alguns metros. Ou ele teria morrido.
Este novo vídeo desmonta, de vez, a farsa que se tentou criar. As vítimas, nessa história toda, são mesmo os policiais. No caso, vítimas da difamação e da má-fé. Dilma chegou a dizer que esperava “explicações”. Está tudo explicado, presidente?
Inexplicável, até agora, só mesmo a viagem a Portugal…