Grupelho xiita tenta bagunçar o PSDB Caçapava!!!
Continua na Taiada a saga do PSDB, com mais uma traição de grupelho xiita, que tenta, de todas as formas possíveis, principalmente a ilegal, questionar a executiva local, constituída dentro dos regulamentos e na concordância da lei!
O grupelho, liderado por um médico que não fala português, insiste em se apresentar nos palcos políticos que aí estão, como lideranças do partido mas, na verdade, lideram a eles próprios, e são apenas três!
Não se consegue imaginar uma situação tão caótica quanto esta: o PSDB, na iminência de iniciar uma campanha eleitoral que promete ser encarniçada, encontra-se às voltas com rebelião interna que, independentemente de ser ou não movida pelo interesse geral de seus filiados, provoca desunião, combustível que alimenta as possibilidades de fracasso junto às urnas, o que, por si só, indica a necessidade de providências mais enérgicas por parte da diretoria local do partido, com a convocação da Comissão de Ética e Disciplina, visando a imediata e cabal expulsão dos membros (três) revoltosos!
Ora, ao presidente, democrática e legalmente eleito pelos membros do partido, cabe a condução dos interesses locais partidários e a transgressão destas normas regulamentares, submetem o transgressor, às sanções disciplinares internas, sem distinção!
Portanto, Sr. Juvenal Aparecido de Faria, o senhor se encontra municiado com os instrumentos legais e internos que possibilitam a responsabilização e penalização do grupelho xiita, até mesmo como forma de sinalizar, à todos, o cabal exercício de seu mandato!
Este médico é mesmo cobra criada e está querendo dar o bote prá cima co Juvenal e assumir o partido. Não pode ele ficar se apresentando como expressiva liderança do partido, coisa que ele não é!
Tem que expulsar esta turma, a bem da união dos cacos que sobraram do partido depois do furacão Orlando!
Oh, Jc. Brigas e disputas internas todos os partidos políticos têem.
Veja o PMDB, onde o Quércia apoia o Serra e o Temer a Dilma e, nem por isso um vai querer expulsar o outro do partido.
Deixa o PSDB local conviver com suas diferenças, até porque o que “não fala português” é o único lá que tem votos junto à população.