Vereador em Caçapava não pode falar !!!
Muitas vezes, a opinião pública é levada a acreditar em certas considerações sobre nossos políticos, que nem sempre correspondem à verdade!
É claro que, por ocasião das eleições, os empossados tem que fazer seus contatos e parcerias visando, ao dar apoio às proposituras de outrem, conseguir apoio para as suas próprias e isto, respeitados os limites éticos e legais, é o que se chama de política!
Mas, eventualmente, pode acontecer de uma ou outra parceria, acabar desfeita, em razão de conflitos de opinião e de interesses das partes e a isto também se dá o nome de política!
Agora, incitar a opinião pública, imprensa e eleitores em geral, contra quem (até mesmo por necessidade imperiosa de cumprir promessa feita a quem lhe dedicou o voto), eventualmente desfaz-se de uma ou outra parceria, com vistas a manter seus propósitos em relação aos eleitores, isto lá me chama cambalacho!
Aqui na Taiada, temos um caso muito próximo disto, representado pelo vereador Henrique Rinco que, até mesmo por força dos estatutos e regulamentos de seu partido político, que também é o do Prefeito Municipal, teria que se conformar com o direcionamento das políticas e projetos emanadas pelo partido, segundo orientação do próprio Prefeito!
Entretanto, e aí é que se encontra a questão: pode o vereador votar contra o interesse dos munícipes, para atender os ritos partidários?
Entendemos, e neste ponto concordamos integralmente com o Vereador Henrique Rinco, que o interesse da sociedade encontra-se acima do interesse partidário e dentro deste clima, entendemos como extremamente ético, o ponto de vista do citado vereador, afinal, foi eleito com base em sua disposição em enfrentar e tentar resolver o problema, em primeiro plano, de seus eleitores, CORRETO?
Dentro destes princípios, como calar-se, diante de um projeto de resolução como o de número 005/2010 de autoria dos seguintes vereadores – pela ordem das assinaturas: José Bergue, Arnaldo Neto, Daniel Lazarini, Paulo Eugênio, Reinalma Montalvão, Cunha e Neide Palmeira, que SUPRIME os debates e discussões sobre os requerimentos “solicitando informações ao Prefeito sobre assunto determinado relativo à Administração Municipal” e “informações a qualquer órgão público ou empresa concessionária de serviços públicos, sobre assunto de interesse da coletividade”.
O que isto significa, na prática, e no frigir dos ovos: melhor seria se a Câmara Municipal fosse fechada e seus integrantes fossem ocupar alguns cargos de “confiança” à disposição do chefe do Executivo e pronto! Estaria tudo dentro dos trinques, não é mesmo?
Em tempo: por considerar que o projeto fere o princípio constitucional do contraditório e do livre debate, que são essenciais a um parlamento, o vereador Henrique Rinco votou contra a aprovação desse projeto.
Mário: Acho q. também não é a questão. Quando se trata do interesse do município – entenda povo – não deveria haver, como os edis dizem, “óbice”. O parlamentar tem que parlamentar. É pago para isso, ou será que estão sobregarregados de carga horária de trabalho? “Trabalham” uma vez por semana por poucas horas. Não dá?? Aumentem o número de sessões, sem argumentar o famoso “Tenpo vencido”. Quanto ao anônimo, está mais perdido no assunto, que barata atravessando um galinheiro.
Continuo sem entender até agora, o lance do último anônimo! O que ele está querendo dizer?
Segundo informações de alguns dos autores do projeto de resolução em comento, os novos procedimentos não têm por escopo calar ou impedir que os vereadores façam o seu trabalho.O objetivo da mudança é proporcionar maior dinamismo à fase da sessão ordinária em que os requerimentos são tratados.
De acordo com a atual sitemática regimental, um requerimento pode ficar em discussão por até 95 (noventa e cinco) minutos,independentemente do assunto sobre o qual verse. Em uma sessão ordinária podem ser apresentados até 50(cinquenta) requerimentos – 05(cinco) por vereador. Com as mudanças, irão acabar as dicussões em plenário sobre o requerimento apresentado, mas o vereador continuará podendo apresentar os 05 (cinco) requerimento por sessão e terá um prazo de 05(cinco) minutos para falar sobre os requerimentos que apresentou. Caso o vereador entenda que os 05(cinco) minutos foram insuficientes para suas explicações, poderá valer-se dos prazos concedidos a cada vereador na fase de explicação pessoal e de explicação de interesse público.
Quando um vereador sentir a necessidade de discutir com os demais vereadores o assunto de um determinado requerimento, poderá fazê-lo em qualquer outro momento, exceto em plenário.
Em meu entendimento,a discussão sobre um requerimento que mais iteressa à população é a que se dá entre o autor do requerimento e o seu destinatário, pois essa deve versar sobre as explicações aos questionamentos feitos no requerimento.
Se a carapuça serviu paciência. A partir do momento que se coloca um comentário que se torna público, temos que estar sujeitos as crítcas.
Anônimo, é melhor voce ficar mesmo anônimo. Pois também não entendi quem é o “pagador”.
??????? eu também!
???????
Tenha dó, voce acha que é o dono da verdade? pagando pessoas para ir no plenário da câmara para fazer agitação. Você não deve se esquecer que as pessoas que votaram em você são de principios cristãos e esperava uma contribuição mais humana de sua parte. Você está jogando contra o patrimonio.
Para os anônimos: Quem colocou eles lá? Quem colocou aprende? Duvido! Que venhas as próximas eleições, e ganham novamente, a troco de qualquer quinquilharia, di novo.
Bando de cordeiros sarnentos do safado do Vilela os sete devem ser mandados para o inferno.
Meu caro JC só falta mais 2 anos para as próximas eleições e a resposta do povo vai ser na msma moeda, vamos eliminar esses vereadores que só servem para dizer AMÉM a atual administração eles que aguardem!!!!!!
É amigos, pelo que vejo, é complicada a coisa. Nada mais a comentar