Explicações carunchadas e mentirosas !!!
Vejam só o email que recebemos esta semana, que mostra que o povo está atento e não se deixa levar com explicações carunchadas e mentirosas como as que o Palocci está dando até o momento!
Segue uma aula onde ensina-se como abrir a caixa preta do Palocci, embora o zépovinho não acredite que isto possa acontecer!
1 – Nenhuma firma existe sem o respectivo CNPJ. (Equivalente ao CPF da pessoa física)
2 – Se é uma firma de consultoria, tem que ter registro na prefeitura, para recolhimento do ISS. Não há como fugir disto.
3 – Se o Palocci faturou horrores, ele tem que ter emitido NF, pois de outra forma é muito pior. Incorreu em crime federal, trabalhando sem NF.
4 – As somas das NF extraídas em um mês resultam no faturamento mensal, que servirá de base para o cálculo do PIS e COFINS.
5 – A Prefeitura tem a cópia da totalidade das NF extraídas.
6 – O pagamento do IR atualmente é em avanço, com base nas NF extraídas no mês.
7 – Portanto, qualquer Auditor Fiscal da Receita Federal tem autoridade para se dirigir a firma do Palocci e lavrar um auto, comunicando que a firma será auditada a partir do dia X, devendo estar a disposição os livros fiscais x, y, z, etc.
8 – Pronto! Em 72 horas tornar-se-á clara a situação da firma do Palocci. (Qual é mesmo o nome da firma?) Vamos saber quais são os clientes, (NF) o serviço prestado, (NF) o valor cobrado.
9 – Se a firma do Palocci não for uma firma individual, ele tem que ter pelo menos 2 sócios.
10 – Estes sócios declaram IR de pessoa física. Com o faturamento cavalar do Palocci, vale a pena consultar as declarações de renda de seus sócios.
11 – As informações das pessoas e da PJ tem que ser coerentes, ou então, todos estão incorrendo em sonegação. (Crime fiscal).
12 – A compra da sala é considerada como variação patrimonial positiva e tem que recolher imposto, ou então estará configurada mais uma sonegação.
13 – Se um engenheiro caipira do interior sabe destas coisas, claro que os cérebros iluminados de Brasília sabem muito mais. Só não apuram porque não querem.