GERAL

A amiga !!!

Desde que pipocou o escândalo no Ministério dos Transportes, lufadas de certos ventos batem em direção ao casal de ministros Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e Paulo Bernardo (Comunicações).
O que se fala é que na ação “colegiada” do bando que vem sendo parcialmente botado pra fora da pasta, Paulo Bernardo é a ponte com o Planalto.
E Gleisi, sua mulher, veio como executiva de ordens, especialmente de tramóias do Dnit no Paraná, antes de virar ministra.

O objetivo é, obviamente, envolver Dilma Rousseff. É fogo amigo. E surge agora a figura de uma amiga do casal, de nome Teresinha Nerone, dita consultora e envolvida até o pescoço em prováveis lambanças no Paraná, destacando-se a construção de um anel viário em Maringá/PR – com um desvio de uns 10 milhões de reais em sobrepreço, já anotado pelo Tribunal de Contas da União.

Quem envolveu o casal nesse esparramo foi o Pagot, diretor em férias do Dinit. Ele disse, mas depois desconversou diante dos senadores, que Gleisi era quem acompanhava as obras no Paraná. Esse é mais um “sopro” que atinge o casal ministerioso. O cheiro é inconfundível.

Desde que pipocou o escândalo no Ministério dos Transportes, lufadas de certos ventos batem em direção ao casal de ministros Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e Paulo Bernardo (Comunicações).
O que se fala é que na ação “colegiada” do bando que vem sendo parcialmente botado pra fora da pasta, Paulo Bernardo é a ponte com o Planalto. E Gleisi, sua mulher, veio como executiva de ordens, especialmente de tramóias do Dnit no Paraná, antes de virar ministra.

O objetivo é, obviamente, envolver Dilma Rousseff. É fogo amigo. E surge agora a figura de uma amiga do casal, de nome Teresinha Nerone, dita consultora e envolvida até o pescoço em prováveis lambanças no Paraná, destacando-se a construção de um anel viário em Maringá/PR – com um desvio de uns 10 milhões de reais em sobrepreço, já anotado pelo Tribunal de Contas da União.

Quem envolveu o casal nesse esparramo foi o Pagot, diretor em férias do Dinit. Ele disse, mas depois desconversou diante dos senadores, que Gleisi era quem acompanhava as obras no Paraná. Esse é mais um “sopro” que atinge o casal ministerioso. O cheiro é inconfundível.