GERAL

Enganou todo mundo, DI NOVO !!!


 
Na última viagem de Lula à Cuba, este ano, a bordo do jatinho da empreiteira Odebretch, ele levou a sua Rosemary. Esse era o “tema” entre os senadores da República. Rolando também na fofocagem que a fogosa foi de passaporte diplomático, que ainda mantém. 
Se bem que passaporte é acessório dispensável para amigos dos ditadores da pobre ilha comunista. O caso Rosemary está fora do noticiário e correndo em inexplicável segredo de justiça, pois os amantes não têm fôro especial. 
Deve-se a esse imbróglio, mais que ao mensalão, o silêncio de Lula, andando pela beiradas por onde vai, fugindo da imprensa. 
Se comprovado este fato, a beldade infringiu, também a legislação, que só permitiria seu afastamento do país, mediante prévia consulta ao judiciário, né mermo

2 comentários sobre “Enganou todo mundo, DI NOVO !!!

  • É lamentável como o povo brasileiro demora para perceber as verdadeiras intenções de nossos políticos, para “acorda-los ” é necessário este incansável trabalho de esclarecimento para que o povo acorde se seu sono profundo, portanto este seu trabalho J C é muito louvável, é uma pena que não existe muitos iguais a você.Rogo a Deus que o mantenha com esta coragem e determinação.

  • Se ainda estivessem vivos:

    – “Carlos Zéfiro” não acreditaria que o Brasil, de tantas ladroagens e putarias, chegou ao ponto de existir um “Gabinete Pra Nhanhar Presidencial”, em São Paulo, além de avião pra nhanhar em maravilhosas viagens. Tudo bancado com o dinheiro público. Carlos Zéfiro se suicidaria, por sentir-se culpado por ter desenhado e vendido tantos “catecismos” em quadrinhos, que bastava olhar e não precisava ler pra entender. “Carlos Zéfiro”, apesar de movido por boas e nobres intenções pedagógicas para a formação sexual do povo esquecido, não sabia que enriqueceria a cultura literária e os valores de um menino que um dia seria “todo especial” para a nação, o menino “Molusquinho”.

    – Nelson Rodrigues, apesar da sua genialidade, “apanharia” para conseguir captar o grau de cafajestismo do personagem central e, também, do grau de subserviência da personagem vítima, a “inentendível” mulher traída. Se escrevesse o episódio “A Corneada”, o autor de “Vestido de Noiva”, “Anjo Negro” e “Álbum de Família” teria completado a sua Antologia “A Vida Como Ela É”. Ele não escreveu, mas eu “captei”:

    A CORNEADA

    A velha chora pelos cantos, ajeita o botox na face,

    Chama o seu velho e, diz, “Molusquinho, seu desgraçado!
    Onde já se viu humilhar-me? Justo com a
    Rose? Tribufu que não lava nem a (…..)?
    Nação traída? Tudo bem, meu velho. Consigo entender.
    E agora eu, a traída? Justo eu, a Galeguinha, que um dia foi
    A viuvinha novinha que exacerbou o seu tesão?
    Diga-me, onde foi que eu falhei?
    Acredite, Molusquinho! Hei de conseguir me aperfeiçoar!”

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