Cantinho do munícipe: Vilas Quirino e André Martins à deriva
A munícipe Jussara Moraes, mostra alguns problemas que acontecem nas Vila André Martins e Vila Quirino, esquecidos e ignorados pela administração pública municipal e pede providências.
“Durante esta gestão municipal, apenas 2 buracos antigos, na rua Guido Pazzini e Rua José Marcondes do Prado Sobrinho, foram resolvidos. De lá pra cá, desde que a prefeita Pétala lançou o programa Rua Melhor, venho enviando mensagens, comentando e pedindo atenção, sem quaisquer retorno, nenhuma resposta transparente e concreta. Já mandei mensagens também à vereadores, sem qualquer retorno.
Mais uma vez, mostro a situação de nosso bairro, com ruas esburacadas e asfalto quebrado, próximo ao SENAI e SAMU, tampa de esgoto da Sabesp com vazamento; mato alto, ao redor do ponto de ônibus, no cruzamento da Rua do Porto com a rua Guido Pazzini; infestação de baratas, aranhas, escorpiões em algumas residências do bairro; despejo de lixo e entulhos, próximo ao SENAI; em dias de chuva, os buracos e crateras ficam por muitos dias, com poças de água contribuindo para a proliferaçao de mosquito da dengue, etc.
Estes problemas tem gerado muito aborrecimento, danos materiais e de saúde aos moradores do bairro, como: rodas de carros quebradas, parachoques quebrados, cárter e para barros de automóveis quebrados; risco de acidentes e acidentes com ciclistas; risco de picadas por bichos peçonhentos; risco de contrair dengue; perigo de criminalidade (diante o mato alto em horários noturnos) aos moradores que transitam no local para irem trabalhar; acesso à unidade MOVEL DO SAMU, com problemas, dificultando o socorro rápido, diante tantos buracos e crateras no trajeto de saída e retorno da ambulância, alem de risco de danos à ambulância, etc
Pedimos atenção ao nosso bairro, que há anos está neste descaso! Chega de anúncio de combate à dengue, fixado no ponto de ônibus e ao lado de mato alto!
Com as chuvas desta quinta feira, 30, abriu uma cratera na rua São Floriano e o chão está cedendo, encobrindo o bueiro, obrigando os moradores a improvisarem a demarcação do local, com pedaços de madeira que são visíveis durante o dia mas não à noite, inclusive porque toda a rua está sem iluminação!