GERAL

Garimpeiro virou bandido e se não sair da terra yanomamis, morre

Expectativas das autoridades sérias deste país, dão conta da presença de mais de 100 mil garimpeiros nas terras Yanomamis, número que pode, seguramente,  ser acrescido de outro tanto, correspondentes ao pessoal de apoio, tabernas, restaurantes, mateiros, motoristas, comerciantes e pessoal de apoio às aeronaves e barcos que prestam serviços na região (pilotos, mecânicos, abastecedores, despachantes, operadores de rádio) etc.

Todo este pessoal, está sendo, neste momento, expulso das terras Yanomamis em Roraima, sem o menor apoio das autoridades que, pelo contrário, deixam claro que caso não saiam do local, serão todos presos e processados pelo estado.

Ora, privilegiar os Yanomamis, em detrimento aos grupos acima citados, condenando-os sem quaisquer julgamentos e não lhes dando oportunidades de sair em segurança da região, beira o mesmo e lamentável recurso utilizado na prisão de milhares de inocentes, que ainda hoje encontram-se nas masmorras da Polícia Federal em Brasilia, em condições análogas aos campos de concentração da Segunda Guerra Mundial, condenados préviamente sem processo legal, enquanto os verdadeiros destruidores do patrimônio público, os infiltrados da esquerda radical, encontram-se livres, leves e soltos, alguns deles já com residência fixa na Europa!

Para sair das Terras Yanomamis, o garimpeiro, e todo o pessoal de apoio, têm ainda que percorrer dezenas de quilômetros em caminhadas mata adentro ou dispor de muito dinheiro para sair por aeronave ou voadeira, que cobram verdadeiras fortunas para transportar uma única pessoa que, em geral, está no garimpo por um prato de comida, juntando míseras gramas do minério, para ajudar a família em suas cidades de origens! 

Atravessar a TerraYanomami a pé, é rotina para este pessoal, assustado, com medo de ser morto, o que os obriga a atravessar a floresta para chegar aos municípios de Mucajaí, Alto Alegre, Uraricoera, Amajari, Iracema e às comunidades Vila Campos Novos, Vila Samauma e Vila Trairão e até mesmo a Boa Vista.

Estes, têm que ter uma oportunidade segura de sair da região, inclusive e principalmente com apoio do governo, que quer tirá-los dali, para instruir suas estratégias de marketing financeiro de caráter duvidoso, como quase tudo que a esquerda põe a mão, na tentativa de firmar a responsabilidade em relação à tribo Yanomamis da região, para o presidente Bolsonaro!

A bem da verdade, interessante de se lembrar que estes índios, agora privilegiados, já existem á dezenas de anos na região, inclusive com altíssimo índice de mortalidade, visto as condições de vida que levam, morando e passando a maior parte do tempo dentro de ocas quase que inteiramente fechadas, com todas as famílias acendendo fogueiras e sem o menor princípio de higiene, o que facilita e aumento o risco de doenças, particularmente as que hoje frequentam as redes sociais e canais televisivos de esquerda, com o mesmo objetivo do ex-presidiário e sua turma!