O único homem a enfrentar e conter o moluscóide, sem recuar
O solitário herói, que contraria o interesse das esquerdas capitaneadas pelo moluscóide aquele, é Roberto Campos Neto, executivo do mercado financeiro, com 18 anos de passagem pelo Banco Santander, neto do economista Roberto Campos, que comandou o Ministério do Planejamento no governo Castelo Branco (1964 – 1967) e foi um dos idealizadores do BNDES. Graduado em Economia, com especialização em Finanças, pela Universidade da Califórnia.
Em 15 de novembro de 2018, foi anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro, como presidente do Banco Central do Brasil, substituindo Ilan Goldfajn. Seu nome foi submetido a aprovação no Senado Federal, contando com 55 votos favoráveis e 6 contrários, tomando posse em 29 de Fevereiro de 2019.
Autonomia do Banco Central do Brasil
O Brasil deu um passo importante com a aprovação, pela Câmara dos Deputados, do projeto de lei que garante autonomia ao seu banco central, com base no texto aprovado pelo Senado e no projeto de lei complementar encaminhado pelo Presidente Jair Bolsonaro em 2019. Essa mudança é o resultado de um longo processo de amadurecimento institucional, onde os benefícios de um banco central autônomo, transparente e responsável foram ficando claros para a sociedade.
Uma das principais razões para a autonomia do banco central é separar o ciclo político do ciclo de política monetária, que é exatamente o objeto de tamanhas reclamações do moluscóide, que insiste em alardear que as taxas de juros atuais, 13,75% ao ano, estão muito altas, quando no início de seu primeiro mandato, as mesmas taxas estavam em 26,5% ao ano.
Felizmente, para o país, a responsabilidade pela manutenção das taxas de juros encontra-se nas mãos de profissionais que respeitam o país e os brasileiros, exercendo o controle rigoroso, para que nossas finanças não se transformem no mar de lama habitual das esquerdas, que cercam o caráter duvidoso e as finanças pessoais do ex-presidiário condenado!