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Arcebispo esquece religião e tenta constranger Bolsonaro

O dia 12 de Outubro é feriado nacional. E ainda que não fosse, a simples presença do presidente Jair Bolsonaro na Basílica de Aparecida, não poderia impulsionar, como de fato ocorreu, a ação maléfica por parte do arcebispo Orlando Brandes que, esquecendo-se das atribuições religiosas e evangelizadoras típicas da importância do cargo que exerce e representa, além de desrespeitar todos os protocolos relacionados à recepção de autoridades governamentais constituídas, diante de um feriado nacional como este, preferiu tentar hostilizar e constranger a todos, mediante acusações torpes e mentirosas, inegávelmente veiculadas ao mecanismo político que move a causa esquerdista!

Melhor teria sido, se o arcebispo se limitasse a cumprir o seu papel evangelizador dentro da estrutura da igreja, do que constranger, ainda que mínimamente, o presidente da República do país em que vive, além de outras autoridades e público presentes, e principalmente aos mais de 50 mil romeiros que enfrentaram longas caminhadas, cumprindo penitências e ofertas, os quais mereciam serem recebidos dentro do espírito ao qual se prepararam para ali estar, em momentos de paz, de união e de oração, fora do desnecessário viés político entoado pelo arcebispo, certamente em busca, como de fato alcançou, do momentâneo brilho dos holofotes, tentativa insólita de valorização pessoal mal sucedida!

Como resultado, pode-se observar nítidamente no vídeo acima, não reproduzido deliberadamente por vários canais de (des)informação que, a simples menção do nome do presidente Jair Bolsonaro dentro da Basílica Nacional,  sem quaisquer tipos de apelos, provocou uma imediata reação positiva do povo presente!