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A história do Brasil escondida no Rio de Janeiro

 
MAX CARDOSO, ex-âncora dos boletins e ex-editor da Revista Terça Livre, com formação em Filosofia pela PUC-Rio e depois em Teologia pela Universidade de Navarra, Espanha, aluno do Padre Paulo Ricardo e do professor Olavo de Carvalho, Max segue agora com um novo canal no YouTube, no qual expõe questões básicas sobre formação intelectual, filosofia e cristianismo, assunto sobre o qual prepara cursos a ser lançados em breve. Fala sobre os intelectuais mais importantes para a história da filosofia e do cristianismo e a crise do pensamento, entre outros assuntos. 

Saiu da vida religiosa em 2018, depois de uma experiência de 100 dias no Mosteiro Trapista do Paraná. Desde então começou a dar aulas particulares de filosofia em um colégio na zona oeste do Rio. Em 2019 entrou no Terça Livre, onde estive até outubro de 2020. Atualmente, enquanto busca nova oportunidade de trabalho, dedica-se à produção de vídeos no Youtube, especializados nos assuntos de sua formação formação filosófica e teológica.

Neste vídeo, absolutamente sensacional, recebe o escritor Laudelino de Oliveira Lima, que faz um”tour aéreo” mostrando os vários e verdadeiros tesouros da história do Brasil, escondidos na cidade do Rio de Janeiro, em área da região central, por onde transitam milhares de pessoas que nem percebem essas riquezas ocultas bem debaixo dos seus olhos.

Este vídeo, com narração do próprio autor, mostra episódios de uma visita a algumas destas riquezas do Rio de Janeiro explicada por um escritor, historiador e que também foi oficial de cavalaria formado no CPOR, com riqueza de detalhes e passagens por vários pontos de nossa história. Tudo isto em visita virtual, com espetaculares imagens em 2D.

LAUDELINO DE OLIVEIRA LIMA, carioca do subúrbio, da roça e das praias. Foi moleque nas artes das pipas, peões, futebol e bola de gude. Morando por um tempo em Cabo Frio, descobriu o mar, as pescarias, o surf e as namoradas. Foi lá que no verão de 1987, com o pé sujo, cabelo oxigenado e a pele queimada, seu pai falou sobre sua matrícula e o desafio de encarar o tal curso de informática. Fez todos os seus estágios na área e entrou na faculdade em 1990, assim como no Exército. Quase morreu, mas se tornou um oficial cavalariano. Voltou para os computadores. Passou por algumas universidades e conheceu o submundo Linux. Ainda trabalha com TI, estuda filosofia e acompanha de perto a política do nosso país. É historiador amador, barista e, agora, escritor com o seu primeiro livro. Outros estão a caminho.