GERAL

O Brasil não pode se sujeitar às decisões de ministros do STF!!!

No mínimo preocupante as últimas decisões dos ministros do STF abaixo:

  • Luiz Fux – determinou a imediata prisão dos 4 condenados no caso das mortes em Santa Maria.
  • Luiz Roberto Barroso – determinou exigências de apresentação do comprovante de vacina pelas companhias aéreas.
  • Alexandre de Moraes – perseguindo o jornalista Alan dos Santos e Roberto Jefferson e Zé Trovão.

Decisões inteiramente repleta de interesses individuais dos citados ministros, visando, num primeiro momento, demonstrar cabalmente, o exercício do poder que entendem constitucional mas que, na verdade, refletem um mar de vaidades e animosidades pessoais contra os defensores do atual governo cujas premissas básicas, estão ligadas ao controle absolutismo pretendido pelas esquerdas, que há anos domina o país a custo de muita corrupção e desmando.

Não é possível, e nem aceitável, em quaisquer ambiente governamental, que decisões pessoais, ainda que emanadas de ministro da mais alta corte do país, possam se sobrepujar à Constituição Federal em vigor, sem que sejam imediatamente revelados os laços de exacerbado relacionamento com os mecanismos de esquerda, que unidos num só corpo e voz, insurgem-se contra mudanças políticas e institucionais, que lhes questionem e ameacem quanto aos ilegais benefícios e ganhos financeiros despropositais.

Claro que, se uma decisão pessoal de juiz do STF, principalmente os acima citados, onde, pelo menos um, não atende integralmente os requisitos mínimos para preenchimento da função, que só conseguiu por exagerada, pública e notória decisão do principal mandatário do país, tivesse o poder de gerenciamento completo da status político e econômico do país, não seria necessária a existência do Congresso Nacional, com seus senados e deputados, nem tão-pouco os ministérios e outros órgãos que fazem o dia-a-dia do estado funcionar. Bastariam os 10 ministros e pronto!

A sociedade brasileira não pode aceitar este tipo de precedente perigoso, que vai de encontro à estabilidade política e institucional do país, em função de crises de estrelismo pessoal, cujas decisões podem levar à desordem social, com sérios riscos à democracia pretendida!