Caçapava: ruas apagadas total ou parcialmente, sem iluminação pública, geram transtornos aos munícipes!!!

 

Por toda a cidade, pipocam reclamações de munícipes, com relação à falta de iluminação em locais públicos, com ruas inteiras apagadas total ou parcialmente, comprometendo a segurança daqueles que necessitam transitar à noite e de madrugada pelos citados locais, como por exemplo o Residencial Esperança e vários outros bairros da cidade.

 

Em alguns locais, como no bairro de Santa Luzia onde, sob a ponte sobre a via férrea na Rodovia Edmir Viana Moura, antiga Estrada Velha Rio-São Paulo, a falta de iluminação, que dificulta a visualização da fraca sinalização de trânsito existente, acaba por provocar vários acidentes, inclusive o ocorrido no início do mês passado, com trabalhador de moto à caminho do emprego que, perdeu o controle do veículo e caiu, machucando-se seriamente, o que acabou resultando em 17 dias de internação hospitalar.

 

Sem se esquecer, claro, da condição particular do bairro de Santa Luzia que recebeu seus últimos investimentos municipais, durante o governo do ex-prefeito Henrique Rinco, que recuperou várias ruas, revitalizou a Praça Geraldo de Souza, e reformou a escola municipal ali existente. Depois disto, só firula e o bairro vai afundando na lama e na escuridão!

 

Os problemas de iluminação pública da cidade, ao que parece, estão sendo postergados para o próximo ano pela prefeita Pétala Lacerda, que alega não ter dinheiro para a regularização dos problemas atuais, dependendo tão somente, da famigerada TAXA DE ILUMINAÇÃO, para que algo possa ser feito. Os munícipes devem cobrar dos vereadores em que votaram, para que, no papel de fiscalizador dos atos da chefe do Executivo, possam garantir que os valores arrecadados com a TAXA, sejam de fato, utilizados para sanar os atuais problemas na rede pública!

 

É preciso que se faça este alerta, visto que, em várias cidades do estado, registram-se ocorrências as quais o prefeito desviou as verbas das TAXAS DE ILUMINAÇÃO, para utilização em outros setores.

 

Veja a situação no Residencial Esperança:

 

 

 

 

 

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