GERAL

CPI da Covid: Já passou da hora, General!!!

Atenção! É hora de o General Pazuello mostrar que é um General da ativa.

É hora de mostrar que não é ladrão, que não é acusado de corrupção (como são acusados os membros da CPI da Covid), que não cometeu nenhum crime e se cometeu não foi acusado, não foi julgado, não foi condenado pela justiça.

Está na CPI como testemunha. Repito: Testemunha!

Foi a CPI para responder perguntas, não para ser desrespeitado.

Foi a CPI para esclarecer e não para ser chamado de mentiroso, pois se Eduardo Braga, Randolfe e o resto do G7 já sabiam de todas as respostas, por que perguntar ao General? Para tratá-lo com grosseria? Para humilhá-lo?

Chega de dar uma de bonzinho, General! Chega de dar uma de educado.

Vista sua farda e não espere que esses elementos investigados por desvios de dinheiro público tenham qualquer piedade de Vossa Senhoria ou do Exército Brasileiro.

Coloque suas estrelas de General no peito e enfrente os Senadores que não tem coragem de punir Ministros do Supremo nomeados por Lula e Dilma, mas tem a audácia de peitar um General.

Exija respeito. A cada grito dê dois. Mostre que não se intimida com a corja de lobos famintos que tenta cooptar o exército e por tabela devorar o Brasil de qualquer jeito.

Desafie Randolfe a mandar prendê-lo, como ele afirmou. Desafie Omar que também afirma que o senhor “sairá algemado”. Desafie Renan. Desafie essa CPI montada exclusivamente para denegrir a imagem de Bolsonaro e do Exército Brasileiro.

Aliás, é hora dos outros Generais entenderem que o endeusamento dos “jornalistas de esquerda” ao Exército Brasileiro é completamente falso e enganoso.

Dizem eles: “Pazuello compromete o valoroso exército”; “Bolsonaro com seu comportamento prejudica as forças armadas”; o “Exército tem seu prestigio, conseguido a duras penas, prejudicado por Bolsonaro e Pazuello”.

Já pensaram por que dizem isso? A ideia é jogar o Exército contra Bolsonaro.

A ideia é jogar o povo contra Bolsonaro.

Com o povo a coisa não colou.

Os jornais e jornalistas brasileiros falam apenas para eles mesmo. É a voz da farsa. Ninguém acredita em uma palavra do que os jornalistas dizem, a não ser os que vivem na bolha do poder à espera de novamente mamarem nas tetas da nação.

Mas o “canto da sereia” colou em alguns “generais melancias” (verde por fora e vermelho por dentro), tal como Santos Cruz.

Esses dão entrevistas “na mídia do ódio” (Globo, Folha, Estadão e o tal consorcio de imprensa que distribui as mesmas notícias para todo Brasil) e concordam inteiramente com a canalha esquerdista fantasiada de jornalista.

É a farsa da imprensa, que não mais engana o povo, mas rasteja para enganar as Forças Armadas.

Já passou da hora, General!

O senhor é testemunha, não um acusado!

O senhor é testemunha, não um criminoso!

O senhor é testemunha, é livre, responda quando quiser!

Entenda que vão acusá-lo de qualquer jeito, sendo inocente ou culpado!

Entenda que vão condená-lo ainda que não existam provas.

Entenda que seus acusadores querem sangue e vingança.

Enfrente-os! Desmascare todos eles! Não se intimide!

Sua sentença já está lavrada!

O que esse grupo quer, agora, é degradá-lo, rebaixá-lo, humilhá-lo, perante as câmeras de TV e do povo brasileiro.

Sua humilhação é a humilhação do Exército e por tabela é a humilhação do povo que apoia o Exército. Não permita mais essa ignominia!

Já passou da hora, General!

Disse o mais conceituado jornalista brasileiro da atualidade, J. R. Guizo, em artigo (“Um Supremo que virou partido”), na Revista Oeste:

“No caso, os ministros do STF que temos no momento formam um partido político de ‘A’ a ‘Z’ — partido que até tem as suas alas, rivalidades e facções internas, mas é partido, sim, na cabeça, corpo e membros. É muito simples.

O STF, na vida real, é um grupo de pessoas que agem na mesma direção de forma intencional, clara e constante. Têm os mesmos objetivos gerais. Dividem os mesmos interesses. É assim que se comporta um partido — e é assim que se comporta o Supremo.

No caso do STF atual, a atividade em comum é a linha ideológica, política e partidária que se vê no PT, nos seus satélites no Congresso e em tudo aquilo que, de forma geral, se identifica com a chamada ‘esquerda’. O tribunal, em suas sentenças, atende de forma quase automática a tudo o que lhe pedem o Psol, as ‘organizações sociais’ e o universo contido no ‘campo progressista’.

Decide, também de maneira praticamente sistemática, contra o governo.

Anula leis e outras decisões do Poder Legislativo quando a esquerda, derrotada no plenário e no resto da ação parlamentar, pede que suas derrotas sejam convertidas em vitórias; diz quem ganha o jogo num campeonato disputado o tempo todo no tapetão.

Prende um deputado e um jornalista, militantes de direita, por terem dito e escrito coisas que desagradaram os ministros.

Conduz há quase dois anos um inquérito inteiramente ilegal contra adversários políticos. Tem um candidato à Presidência da República nas eleições de 2022 — o ex-presidente Lula. Falta alguma coisa?

O STF transformou-se numa vara penal para absolver acusados de ladroagem.”

Caio Copolla fez um abaixo-assinado com 3 milhões de assinaturas. O texto pedia que o Presidente do Senado julgasse membros do Supremo. Os Senadores ignoraram as assinaturas do povo e arquivaram o pedido.

Caio Copolla insistiu e mandou o abaixo-assinado com 3 milhões de assinaturas dos brasileiros ao Supremo, para que este julgasse seus pares. O Supremo ignorou o povo e arquivou o pedido.

Em contrapartida o Ministro Barroso ordenou, sim, Barroso ordenou que o Senado instalasse, imediatamente, uma CPI contra o governo, a pedido dos partidos de oposição que perderam as eleições para Bolsonaro. O Senado obedeceu imediatamente.

E aí temos o circo atual: O Presidente da tal CPI é Omar Aziz que é acusado de desvio de dinheiro público no Amazonas e teve a mulher e os irmão presos em operação da polícia federal. Seu braço direito é Renan Calheiros, o ente mais investigado e acusado entre todos os Senadores.

O Alto Comando Militar precisa entender que nesse jogo é somente o povo que os apoia. Durante 23 três anos foram diminuídos, reduzidos, encolhidos, humilhados, rebaixados, amesquinhados pelas “esquerdas” que os chamavam todos os dias de assassinos; que criaram a “Comissão da Verdade” para punir militares e indenizar os terroristas de esquerda, chamá-los de “heróis” e os militares de bandidos. Jornalistas, intelectuais, políticos, artistas todos participaram dessa farsa durante os governos de FHC/Lula/Dilma/Temer.

O povo não se dobrou. O povo foi às urnas e derrotou a mentira. O povo com seu voto resgatou a honra militar. E o Presidente prestigiou o Exército: Segundo o Tribunal de Contas da União, em junho de 2020 havia mais de 6 mil oficiais em cargos de nomeação política no governo Bolsonaro.

O povo elegeu o governo atual. O povo defende o governo e o seu voto.

O povo, senhores Generais, precisa sair às ruas para também defender o Exército?