Diniz: um governo de Papais Noéis e soldadinhos de plástico!!!
O governo de Fernando Diniz, chega melancolicamente ao seu final, com arrecadação municipal recorde, projetada para R$1.035.000,00 (Hum bilhão e trinta e cinco milhões), cerca de 35% maior do arrecadado pelo governo anterior do sr. Henrique Rinco, no período 2013/2016 e que entregou várias obras à comunidade, apesar de governar em plena crise nacional, como é do conhecimento geral.
O atual governo de Fernando Diniz, com absoluto recorde de arrecadação, na casa de R$ 1.035.000,00 (Hum bilhão e trinta e cinco milhões), canta aos quatro ventos as obras feitas (asfaltamento de dois bairros e algumas ruas) mas não explica que os recursos financeiros para tais, vieram de empréstimos no Desenvolve São Paulo (que serão pagos pelo próximo prefeito) e várias emendas parlamentares (verbas vindas de deputados estaduais e federais).
Aí então, fica a pergunta: se as poucas obras que fez, foram viabilizadas com dinheiro de empréstimos e emendas parlamentares, onde foram parar os recursos decorrentes do recorde de arrecadação? Muito estranho e absolutamente sem explicação, até o momento!
Não se pode acreditar que uma arrecadação de valores tão expressivos quanto as que o município está obtendo, tenho servido para comprar bonecos de Papai Noel e soldadinhos de plástico, respaldando o gosto familiar, imagem que, certamente, será a marca registrada do atual governo, para o resto dos tempos!
Para piorar, em tempos de eleições como este, o povo ainda recebe (pendurado sem autorização, em janelas, portões e portas), um jornalzinho de campanha do atual prefeito Fernando Diniz, onde são listadas promessas eleitoreiras incríveis, irreais e risíveis, eis que desafiam a inteligência até mesmo do mais humilde dos eleitores, como por exemplo a restauração da Escola Ruy Barbosa (plantou 8 árvores que morreram e plantou mais 8), Museu do Automóvel, que não existe, existe um acervo de Roberto Lee que ficou literalmente fechado durante os 4 anos de seu governo, construção da Escola SESI, que não teve nem uma única participação do atual governo e o resto é conversa fiada para boi dormir.