GERAL

Notícias da Brigada de Infantaria Pára-quedista do Rio de Janeiro!!!

O 8° GAC Pqdt, 8º Grupo de Artilharia de Campanha Pára-quedista, que tem como MISSÃO apoiar pelo fogo a Brigada de Infantaria Pára-quedista, na conquista e manutenção de cabeça de ponte aérea, acaba de criar seu site oficial, que pode ser acessado através do link acima.

O Boletim do Exército publicou na data de hoje a concessão da Denominação  Histórica “GRUPO CORONEL DICKSON MELGES GRAEL”, ao 8° GAC Pqdt. O Cel Dickson foi um dos pioneiros do paraquedismo militar no Brasil (Pqdt N° 30). Foi o primeiro Comandante da Artilharia Paraquedista e também um dos autores da canção “Irmãos do Condor”. Teve ainda atuação destacada no desporto militar, onde elaborou o projeto de reestruturação da Comissão Desportiva das Forças Armadas.
 
A 1 Cia E Cmb Pqdt, a Primeira Companhia de Engenharia de Combate Pára-quedista, recebeu no dia de hoje a Denominação Histórica COMPANHIA CAPITÃO HÉLIOS ALBERTO MOORE, em homenagem ao Paraquedista nº 37, pioneiro de Fort Benning, primeiro comandante da OM no período de 21 FEV 1951 a 21 NOV 1951. Com isso, reforçamos os valores e a mística de nossa SU, que completará 70 anos de criação em 2021. 
 
A Brigada Pára-quedista do Rio de Janeiro, cujo atual comandante é o Gen Bda Helder de Freitas Braga, ex-comandante da 12ª Brigada de Infantaria Leve Aeromóvel, a Brigada Fornovo di Taro, de Caçapava,SP, tem como MISSÃO:
 
Não há nenhuma outra Brigada do Exército Brasileiro capaz de responder com tamanha rapidez, eficácia e poder de combate a qualquer ameaça ao território nacional ou à garantia da lei e da ordem.
Orgulhosamente conhecida como a “Sentinela da Pátria” e o “Ninho das Águias”, a Brigada de Infantaria Pára-quedista, integrante da Força de Atuação Estratégica (FAE), é reconhecidamente uma das forças mais poderosas e letais da nação brasileira.A missão da Bda Inf Pqdt é desdobrar até 03 Forças Tarefas Batalhão de Infantaria Pára-quedista (FT BIPqdt), no prazo máximo de 24 horas após o seu acionamento, em qualquer parte do território nacional ou em outras regiões de interesse estratégico no exterior, para:

  • executar operações de combate para destruir e vencer forças inimigas, podendo empregar o lançamento aeroterrestre e/ou o aerotransporte;
  • participar de operações de amplo espectro integrando forças multinacionais; e 
  • conduzir operações de garantia da lei e da ordem.