Doação de sangue: mais uma missão de solidariedade do 6º BIL Amv!!!
No período de 23 a 27 de março, o 6º Batalhão de Infantaria Leve – Regimento Ipiranga, participou da Campanha de Doação de Sangue junto ao Hemocentro de Taubaté,SP.
A iniciativa foi realizada com a finalidade de manter o estoque de sangue, tendo em vista o desabastecimento naquele Hemocentro.
Sobre o 6º BIL Aeromóvel
O 6º Batalhão de Infantaria Leve (6º B I L), também conhecido como Regimento Ipiranga, é uma unidade do Exército Brasileiro, localizada em Caçapava
Criado em junho de 1908, o 6º Regimento de Infantaria é fruto da junção dos 16º, 17º e 18º Batalhões, de origens históricas dos 27º, 34º e 14º Batalhões de Infantaria, respectivamente, instalado em 22 de março de 1909 em Recife, Pernambuco. Transferido em 7 de junho de 1909 para Curitiba, combateu, entre 1913 e 1915, os rebeldes na Guerra do Contestado.
Em 1918, foi transferido para São Paulo, sendo que poucos meses depois, muda-se para Caçapava. Consta que, no primeiro juramento à Bandeira, estava presente Olavo Bilac, patrono de Serviço Militar.
Participou ativamente ao lado dos legalistas na Revolução Constitucionalista de 1932 e combateu contra a Intentona Comunista, em 1935.
Integrou a 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária na Itália durante a Segunda Guerra Mundial, entrando em ação em 15 de novembro de 1944, sob o comando do Coronel João de Segadas Viana, que ao final dos combates seria substituído pelo Coronel Nélson de Melo. Seria a unidade com maior números de jornadas em combate, participando das batalhas de Castelnuovo, Monte Castello, Montese e Collecchio e do combate e cerco de Fornovo Di Taro, de 28 e 29 de abril de 1945, que culminou com a rendição incondicional da 148ª Divisão Alemã, remanescentes da Divisão da Itália e da 90ª Divisão Panzer Granadier, fazendo 14.739 prisioneiros (dentre os quais, 2 generais) e arrecadando cerca de 1.500 viaturas, 4.000 canhões e grande estoque de armamento e munição.
Durante o Golpe Militar de 1964, tomou posição em Queluz, interior paulista. Por Portaria Ministerial Reservada n.º 024, de 19 de junho de 1995, foi transformado em 6º Batalhão de Infantaria Leve , deixando assim, sua característica de organização militar de Infantaria Motorizada.
Em 1918, foi transferido para São Paulo, sendo que poucos meses depois, muda-se para Caçapava. Consta que, no primeiro juramento à Bandeira, estava presente Olavo Bilac, patrono de Serviço Militar.
Participou ativamente ao lado dos legalistas na Revolução Constitucionalista de 1932 e combateu contra a Intentona Comunista, em 1935.
Integrou a 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária na Itália durante a Segunda Guerra Mundial, entrando em ação em 15 de novembro de 1944, sob o comando do Coronel João de Segadas Viana, que ao final dos combates seria substituído pelo Coronel Nélson de Melo. Seria a unidade com maior números de jornadas em combate, participando das batalhas de Castelnuovo, Monte Castello, Montese e Collecchio e do combate e cerco de Fornovo Di Taro, de 28 e 29 de abril de 1945, que culminou com a rendição incondicional da 148ª Divisão Alemã, remanescentes da Divisão da Itália e da 90ª Divisão Panzer Granadier, fazendo 14.739 prisioneiros (dentre os quais, 2 generais) e arrecadando cerca de 1.500 viaturas, 4.000 canhões e grande estoque de armamento e munição.
Durante o Golpe Militar de 1964, tomou posição em Queluz, interior paulista. Por Portaria Ministerial Reservada n.º 024, de 19 de junho de 1995, foi transformado em 6º Batalhão de Infantaria Leve , deixando assim, sua característica de organização militar de Infantaria Motorizada.
Missão
Atualmente, está vinculado à 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel), servindo como Força de Ação Rápida Estratégica e como unidade de pronto-emprego, para atuar em qualquer parte do território nacional, em curto espaço de tempo, na hipótese de agressão externa.
O Batalhão possui como principal meio de transporte as aeronaves de asa rotativa (helicópteros) que integram os 1º Batalhão de Aviação do Exército (1º BAvEx)e 2º Batalhão de Aviação do Exército (2º BAvEx) sediados em Taubaté-SP. Tal veículo aéreo possibilita uma rápida mobilização da Brigada e de seus Batalhões por todo o território nacional, principalmente em ações contra invasões e operações externas que exijam alto grau mobilidade da força terrestre até a chegada das Grandes Unidades no teatro de operações.
A operacionalidade de uma Infantaria Leve exige o emprego de uma doutrina e adestramento específico para as manobras à ela cabíveis, tal como a utilização de armamentos próprios para o uso em Organizações Militares Aeromóveis, visando a maior eficácia, mobilidade e empregabilidade da tropa no campo de batalha.
O Batalhão possui como principal meio de transporte as aeronaves de asa rotativa (helicópteros) que integram os 1º Batalhão de Aviação do Exército (1º BAvEx)e 2º Batalhão de Aviação do Exército (2º BAvEx) sediados em Taubaté-SP. Tal veículo aéreo possibilita uma rápida mobilização da Brigada e de seus Batalhões por todo o território nacional, principalmente em ações contra invasões e operações externas que exijam alto grau mobilidade da força terrestre até a chegada das Grandes Unidades no teatro de operações.
A operacionalidade de uma Infantaria Leve exige o emprego de uma doutrina e adestramento específico para as manobras à ela cabíveis, tal como a utilização de armamentos próprios para o uso em Organizações Militares Aeromóveis, visando a maior eficácia, mobilidade e empregabilidade da tropa no campo de batalha.
Comandante
Seu atual comandante é o Tenente Coronel Eleuson Marcos Nunes