GERAL

Incêndio na floresta amazônica é conversa prá boi dormir!!!

Um despacho do presidente Jair Bolsonaro, publicado em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) no domingo (25), autorizou o emprego das Forças Armadas no combate aos incêndios florestais no Acre, Mato Grosso e Amazonas. Com isso, são sete os estados que solicitaram apoio federal nas operações, já que Roraima, Rondônia, Tocantins e Pará haviam feito o pedido desde a última sexta-feira (23), quando o presidente assinou o decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) que permite a atuação dos militares da União. A medida vale para áreas de fronteira, terras indígenas, em unidades federais de conservação ambiental e outras áreas da Amazônia Legal.

Muito prudente e interessante a medida assinada pelo Presidente Bolsonaro. No entanto, nosso editor chefe foi morador, durante 20 anos em região amazônica (interior da floresta), em local inóspito e isolado, acompanhando alguns dos períodos mais críticos em relação à seca produtora na região e, mediante os conhecimentos adquiridos naquela ocasião, pode afirmar, com absoluta certeza, que não é a floresta amazônica que PEGA FOGO e sim as áreas de desmatamento. Ao se aproximar da floresta o fogo não mais consegue se propagar e acaba apagando sozinho!

As autoridades do setor, tem mais é que fiscalizar as áreas de desmatamento, estas sim, com grandes possibilidades de identificação e que, por ocasião daquilo que se convencionou a chamar de “queimadas” na verdade, transforma em carvão, a área já desmatada para uso próprio (plantio ou criação de gado).

Estas, as áreas de desmatamento, ao serem queimadas para facilitar o uso próprio, produzem a imensa maioria das chocantes imagens mostradas pela mídia inconsequente, apoiada por muita verborragia de políticos (Macron e companhia) mais interessados em esconder as mazelas de seu próprio quintal, que apresentam problemas tão ou mais relevantes e negativos, do ponto de vista ambiental.

Além disto, o que ninguém ainda falou, é que, com a integração das Forças Armadas nas regiões onde estão acontecendo os focos de incêndio (de origem absolutamente ligados à interesses estrangeiros!), abrirão uma porta gigantesca para a completa e inequívoca identificação e retirada das centenas (ou milhares) de ONGs(?) hoje escondidas sob anonimato na floresta, cujos propósitos nada têm a ver com conversão espiritual ou ações contra a fome entre a população indígena.

Tem a ver, claro, com o que se encontra abaixo do plano florestal: um dos maiores universos minerais do planeta, solo riquíssimo dos mais raros e disputados minérios do mundo, situação que leva à atos insanos como os patrocinados por políticos do G7, particularmente o presidente francês Emmanuel Macron, em sua tentativa brancaleônica de internacionalizar a Amazônia!