Pilantragem jurídica: o golpe de Lula fracassou!!!
O golpe de Lula fracassou. A PF não vai soltar o presidiário. Como vimos hoje, porém, a ORCRIM se espalhou por todos os órgãos do Estado.
Juiz Rogério Favreto ligou aos berros para o diretor-executivo da Polícia Federal no Paraná, Roberval Ré Vicalvi, mandando soltar Lula. Pacientemente, Roberval disse que não poderia fazê-lo diante da decisão de Sergio Moro.
Com isto, e mais as estripolias do STF, fica claríssimo a degradação e a desmoralização da justiça brasileira, eis que o presidiário, condenado em segunda instância, demonstra incrível capacidade de desafiar o estado legal, sem que quaisquer providências sejam tomadas.
Sem graduação superior, o presidiário, vive em condição de regalias absolutas, com cela descaracterizada, sózinho, onde tem até aparelho de ginástica, situação absolutamente diferente da realidade prisional brasileira, fatores impeditivos da possibilidade de recuperação, do preso, e que contraria o princípio de equilibrio e justiça social no cumprimento da pena junto à quase totalidade da população carcerária!
O despacho que Sergio Moro acaba de emitir à Polícia Federal contra a ordem de soltura de Lula. Segundo o juiz, o desembargador Rogério Favreto não tem competência para decidir no caso, atropelando o STF e desconsiderando o relator Gebran Neto.
Confira:
O Desembargador Rogério Favreto, completamente desmoralizado, insiste na ordem ilegal de soltar Lula, como noticiamos. Cármen Lúcia precisa usar das suas atribuições para dar um basta na chicana do desembargador petista.
Rogério Favreto, o desembargador que tentou livrar Lula da cadeia, aparece na foto ao lado, junto com o chefe.
O desembargador plantonista foi procurador-geral do município de Porto Alegre na gestão de Tarso Genro e filiado do PT durante 20 anos.
“Os desembargadores do TRF4 estão decidindo como enquadrar o plantonista que acaba de determinar pela terceira vez a soltura de Lula”, diz Diego Escosteguy.
“Na visão da maioria dos desembargadores, as decisões do plantonista são flagrantemente ilegais. Espera-se uma decisão colegiada em breve.”