Sábado de caos bancário em Caçapava!!!
Dia destes, nos referimos ao caso do munícipe que foi ao banco Santander fazer um depósito e, não o conseguindo, chamou um funcionário do banco, que o alertou que a quota do dia de depósitos já estava esgotada e que ele não conseguiria fazer o depósito naquele dia. Só no dia seguinte, dentro de nova quota.
Tal situação, por si só, nos dá uma dimensão do completo desmonte da ética, da moral e dos costumes no país, eis que vem de encontro às normativas do Banco Central, além de ser um afronto às autoridades, ao correntista e ao sistema bancário como um todo.
Neste sábado, a mesma instituição bancária acima, criou imensa saia justa entre seus correntistas, ao impedi-los, em decorrência de sua própria incompetência gerencial, a fazer movimentações financeiras nos caixas eletrônicos disponíveis dentro de sua agência no calçadão da Rua Cap. João Ramos. Tudo isto, sem quaisquer avisos prévios o que acabou gerando transtornos aos correntistas, pessoas físicas e jurídicas que depemdem da agência para seus negócios.
Como pode uma entidade financeira de porte, os bancos, recorrerem à inúmeras agências publicitárias, em busca do aumento no número de clientes quando, na verdade, cria este tipo de situação, impeditiva de plena movimentação financeira, que ele próprio, como isntituição, alegou colocar à disposição?
Mas o pior estava para acontecer e surpreendeu pois acabou acontecendo na Caixa Econômica Federal agência da Praça da Bandeira, também em Caçapava, uma das casas bancárias com a maior movimentação da cidade, que amanheceu com todos os seus caixas eletrônicos, sem uma única nota de dinheiro vivo a ser sacado! Também sem nenhum comunicação prévia ao cliente que, pelo menos neste caso, têm como alternativa, a movimentação principal (pagamentos, saques e depósitos), nas Casas Lotérias da cidade, que passaram toda a manhã absolutamente lotadas.
Tudo isto sem contar com o fechamento, definitivo, da agência do Banco do Brasil do calçadão da Rua Capitão João Ramos, que teve todos os seus ativos financeiros transferidos para a agência da Av. Cel. Manoel Inocêncio, deixando os correntistas no maior sufoco, visto a agência ser pequena e não dispor de caixas eletrônicos em quantidade suficiente para este aumento repentino de carga.
Esta operação surpreendeu a todos uma vez que esta agência é alugada a valores absolutamente absurdos e a outra, no calçadão da região central, além de maior, mais segura e com possibilidades de expansão, é imóvel próprio do banco e será, certamente, abandonada, gerando mais um traste a enfeiar a cidade, em sua região central.
Por fim, que fique claro que nossas autoridades têm que se posicionar em relação a estas situações absurdas e despropositadas, que vem em prejuizo da comunidade e certamente têm que ser questionadas, do ponto de vista da Defesa do Consumidor e até mesmo em relação à justiça local!