Vivo e Bandeirante Energia: descontrole vira prejuízo!!!
Rolos de cabos telefônicos se espalham por toda a cidade: prejuízo para o consumidor!
Nestes tempos bicudos, pós roubalheira desenfreada praticada pela classe política, que acabou instalando a maior crise econômica da história do país, vários grupos familiares, e até mesmo as pequenas empresas, tem utilizado a criatividade para reduzir seus custos, principalmente em energia, telefonia e internet, apostando na identificação (e eliminação) de gastos com telefonia e internet, e aproveitamento da luz solar.
Com a telefonia, pode-se aproveitar planos específicos que disponibilizam minutos grátis celular x fixo x celular, além de incentivar-se os contatos via email e redes sociais, além da telefonia IP.
Quanto a energia elétrica, o uso de lâmpadas econômicas (LED), a luz natural através de clarabóias, grandes aberturas, iluminação zenital, prateleiras de luz, etc., a pintura dos ambientes em cor clara, especialmente os tetos, que refletem e espalham a luz pro todo o ambiente, o uso de fotocélulas nos ambientes externos, assim as luminárias só acendem à noite (como nos postes de iluminação pública), o uso de temporizadores ou sensores de presença embutidos em lâmpadas, o uso de dimmers, que controlam a intensidade da luz, enfim, uma série de cuidados que, de fato, cumprem o que prometem: economizar!
Só não se observa esta preocupação de economizar telefonia, internet e energia, com as próprias concessionárias de serviços públicos fornecedoras dos produtos acima citados, eis que não pregam e nem cultuam a redução de seus próprios custos, como forma de melhorar os custos cobrados dos usuários.
Nota-se, por toda a cidade, que a rede de cabos de distribuição de energia, fonia e internet, encontram-se em estado lastimável, com incríveis níveis de desperdício, excesso de cabos nos postes, fios soltos e rolos de fios desperdiçados para todos os lados, pendurados nos postes, como um triste troféu à incompetência dos administradores das concessionárias, e principalmente às autoridades fiscalizadoras, que não conseguem visualizar o tamanho do prejuízo causado aos cofres da empresa, que poderia ser evitado com a melhoria do treinamento de seus empregados, com um mínimo de fiscalização e, principamente com um controle mais efetivo dos materiais que saem de seus almoxarifados.
Difícil imaginar que a grande quantidade de cabos desperdiçados nos postes, não representem, de qualquer forma, prejuízo às concessionárias e, pior, para o consumidor de seus produtos afinal, se não ocorre o desperdício, os custos seriam mais elaborados e como consequência, os preços cobrados, também poderiam se encontram em menor escala! Ou estaremos errados?