6.000 médicos cubanos no Brasil !!!
Fruto da visita que dona Dilma fez aos ditadores cubanos no ano passado, vão trazer para cá uma baciada de 6 mil médicos cubanos para trabalhar onde os colegas brasileiros “não aceitam, no interior do país”.
O médicos cubanos estão exultantes, pois se descortina para eles mais um trem da alegria, talvez até maior que o da Venezuela, que os importou para sua revolução bolivariana, diante da chance de escapar da ditadura comunista e tratar, depois que estiverem fora da ilha, de fugir para os EUA ou México, como fez a maioria dos foram para Venezuela.
No caso do Brasil pode ser que a fuga seja menor, porque a vida por aqui é boa. Vamos ver se acham isso, trabalhando e morando nos cafundós, mesmo ganhando bem mais que os 16 dólares mensais que faturam na pobre ilha.
Tem outro problema considerável, essa ação entre amigos do Brasil com a famigerada ditadura cubana. Os médicos, de qualquer país estrangeiro, precisam validar seus diplomas no Brasil, há um exame e avaliações específicos.
Da tigrada sulamericana bolivariana que se apresenta, nem dez por cento consegue passar. Lembrando ainda que um médico cubano equivale, se tanto, a um enfermeiro ou auxiliar brasileiros. Sua formação, sob loas e boas da esquerda brasileira, segue na verdade o padrão cubano da miserabilidade.
O ministro petista que anunciou a coisa, Antonio Patriota, elevou a empreitada à condição de uma ação estratégica de governo. Em termos condizentes com o Foro São Paulo, por exemplo, é mesmo.